Olá, vamos agora às mais "best" publicações de nossos parceiros da semana:

Algum dia você morrerá...

...para saber como,

Nome Completo: Mateus Cesar

Idade: 15 anos

Data de nascimento: 16/04/xx

Nasceu em: São Paulo - SP

Atualmente está: São José do Rio Preto - SP

Condição Física: Médio, 61 Kg. Altura: 1,68

Características: Anti-Social; Sarcástico; Rápido; Inteligente; Egocêntrico;

Se encontra: Machucado e Confuso

Antiga ocupação: Autodidata

Nome Completo: Sérgio Campestre.

Idade: 27 anos.

Data de nascimento: 07/04/1984

Nasceu em: Guaporé/RS

Atualmente está: Em Guaporé/RS

Condição Física: No peso ideal; Mede 1,75 cm.

Características: Aventureiro; Rabugento; Manipulador; Sarcástico; Criativo.

Se encontra: Assustado. Muito assustado.

Antiga ocupação: Empregado numa fábrica de joias.

Nome Completo: Nathan Vinícios
Idade: 16 anos
Data de nascimento: 19/01/1995
Nasceu em: Curitiba - Paraná
Atualmente está: em Curitiba - Paraná
Condição Física: Magro, 54 Kg. Altura: 1,70
Características: Ignorante; Rude; Insensível; Inteligente; Orgulhoso;
Se encontra: Cansado e com sono
Antiga ocupação: Estudante

Eu tenho um pequeno bar de esquina, não há muito movimento aqui mas ainda sim temos uma quantia razoável de clientes. Há 17 anos atrás eu vim morar aqui. Nessas redondezas havia apenas algumas casinhas, e uma instituição de tratamento mais a frente. Há 13 anos atrás, algo muito horrível aconteceu. Uma garota de 19 anos foi brutalmente assassinada a uma esquina daqui.

Natal. 

Para muitos, o nascimento do salvador do mundo e daquele que o julga.

Para outros, um feriado como outro qualquer, ou, talvez, somente mais um dia.

Para mim, ele representa muita coisa. Pois é o dia que meu filho nasceu.

Na verdade, um deles em especial. Eu tenho muitos filhos. Muitos sabem que eu existo. Mas existem aqueles que me renegam. Fogem de mim. Criam outros de mim. Mas, no final, eu estou sempre presente.

Sabes de alguma história de horror real? Não apenas relatos ou lendas sobre lugares que realmente existiram... Sabes de algo escondido por toda a mídia, mas que, ao procurar com cuidado, pode lhe deixar totalmente horrorizado acerca das verdades do mundo?

Olá pessoal. Há um tempo atrás eu publiquei aqui sobre Aokigahara - A Floresta dos Suícidios, um local que as pessoas desesperadas, frustradas, e que não querem mais viver vão para se matar.

Pois bem, eu estava vagando sem rumo pelo Google (procurando hentai) quando descobri que há um Filme (Documentário) sobre esse local, e o que leva as pessoas a se matarem. É um documentário bom e... ASSUSTADOR.

Quem tiver curiosidade e quiser ver, está aqui:

Olá à todos vocês, novamente.

Hoje estou trazendo algumas curiosidades e também recomendando um jogo um pouco antigo, cheio de quebra-cabeças desafiadores, mas que simplesmente é épico. 

- Caralho, que merda! - Berrou Sérgio.

- Ow, olha a boca. - Falou o colega ao lado dele.

- Ah, vai se ferrar! É hoje que eu peço a conta dessa espelunca.

- Duvido muito. - Seu colega deu uma pequena risada.

Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer instituição mental ou casa de repouso que você possa entrar. Quando você chegar à recepção, peça para visitar alguém que se chama "O Portador da Agonia". Os olhos da balconista irão se arregalar em surpresa, como se ela não soubesse do que você está falando. Ela vai exitar por um momento, mas logo ela irá franzir a testa, em um semblante pensativo. Ela irá tremer, virar, e se recusar. Mas você deve perguntar de novo, e continuar pedindo em uma voz calma e suave, mesmo que ela chore e grite. Eventualmente, a vida vai deixar os seus olhos, e ela irá levá-lo, a passos pesados, até uma sala sem número aparente no final do corredor.

Olá leitores! Aqui quem vos fala é o Rogers! Espero que estejam usando seus pentagramas ^^

Take This Lollipop

- Eu não fico mais um dia nessa casa!! - Gritava minha filha Julia, vermelha de tanta raiva.

- Eu sou sua mãe e você vai me obedecer, você queira ou não! - Gritava minha esposa, Clara.

Eu já havia cansado desse tipo de briga. Eu amava as duas. Mas, pelo o que é mais sagrado, se eu pudesse eu teria tapado a boca das duas com meias. Minha cabeça latejava, e resolvi que sair de lá seria a melhor opção. Mas teria que fazer isso sorrateiramente, para não me enfiarem dentro daquele furacão de ofensas. 

Eu estava num cemitério. Todas as covas estavam abertas. Os carvalhos estavam secos e sem vida. Uma névoa espessa cobria tudo. Estava escuro, mal dava para enxergar algo na minha frente, apenas o brilho azulado dos espectros vagando pelo cemitério, as vozes me avisando: "Nathalie, não.".

Mas eu não estava com medo.

Eu nunca tive medo de nada na vida. Nem quando minha mãe foi assassinada num beco, comigo olhando aquele estranho a esfaqueando, eu tinha só cinco anos, mas eu não tive medo. Nem quando meu pai me largou num beco, no mesmo beco que minha mãe foi assassinada, meu pai me deixou lá para morrer, eu tinha só oito anos, não tive medo. Bom, é certo que eu liguei para a minha avó e ela me encontrou e me adotou, mas mesmo assim nunca tive medo. Não seria agora que eu teria.

Continuei andando ás cegas. Não sabia o que viria, mas senti a aflição dos fantasmas.

Comecei o pior dia da minha vida como um dia qualquer de um cara nos seus primeiros dias de ferias, vivendo aquela velha equação: Cama + PS3 + Bacon... 

Já era quase meia noite, eu estava quase dormindo quando, de repente, meu pai grita: "GABRIEL, VOCÊ PRECISA VER ISSO!". Levantei e corri para a sala, meu pai apontando para a TV, quando olho, vejo zumbis, MUITOS zumbis, e pergunto: "Você parou a "contagem de meu dizimo" só pra me mostrar um filme de zumbis?". 

Devo ter ficado trancada em meu meu quarto por duas semanas, ou será que foi apenas uma? Pensando bem, talvez eu tenha me perdido em pesamentos, tudo o que fiz nesse tempo foi pesquisar. A cada possível pista, em qualquer canto, eu procurava. Eu precisava saber o que eram essas criaturas, e se elas estavam vindo atrás de mim. Eu não dormi bem nesse tempo. Nem mesmo a arma que eu portava como proteção me mantinha calma. As janelas e portas eu mantinha sempre fechadas, o telefone desligado. Eu pensei que talvez, se ninguém soubesse que eu estava aqui, “eles” não poderiam me achar. Um pensamento infantil, claro, mas também isso é tudo o que eu poderia fazer.

Não obtive muitos resultados em minhas pesquisas. Ninguém parecia saber do que eu estava falando, apesar de ser encaminhada a alguém que sabia de algo semelhante, apenas para descobrir que esta pessoa havia desaparecido há algum tempo. As pessoas que estavam discutindo, de repente pararam. Isto, obviamente, iria acontecer uma hora ou outra, mas foi rápido demais. Em apenas uma semana dezenove pessoas já haviam desaparecido, supondo-se que, pelo menos metade deles eram Seekers experiêntes, que haviam passado por mais de 3 Portadores, mas os outros, eram apenas iniciantes, e, provavelmente, estariam mortos.

Decidi então tentar encontrar uma maneira de achar meu pai. Eu não sabia o porquê, mas tive a sensação de que, se eu queria respostas, deveria ir até ele. O Portador do Fim é um dos mais falados entre os Seekers, dizem que não há nenhuma maneira de vence-lo. As próprias instruções sobre o 1º Objeto preveem a morte. Porém, meu Pai descobriu como obter o objeto mais cobiçado de todos, e , em seguida, tornou-se seu Portador. Por quê? Não sei, mas a mensagem escrita nas cartas do baralho, em seguida, voltou a meus pensamentos, até que fui supreendida por uma batida na porta.

Gelei, mesmo assim acabei indo em direção a porta para abri-la, mas parei antes de chegar chegar lá. Houve outra batida. As luzes piscavam, um líquido negro começou a correr pelas paredes. Houve outra batida. “Aquilo” sabia que eu estava em casa. Eu olhei para a a pistola, eu estava ciente do absurdo de minhas ações e pensamentos, mas eu acabei aprendendo a viver e sobreviver em um mundo assim, então eu me preparei para o pior. Eu me aproximei o suficiente para ver através do olho mágico. Tudo o que havia do lado de fora era um homem em um terno com uma maleta. Por um segundo deixei escapar um riso. Abri a porta. Só depois eu percebi o que estava escrito na maleta do homem.

E então, o homem sorriu.

[A história continua em: Apenas Humanos]
[Capítulo Inicial]

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Notas de Tradução

Este conto "Encontrar o Fim" teve o seu titulo traduzido fielmente, sem alterações, assim como diversas partes do texto. No entanto, há partes no texto original (em inglês) que não faz o menor sentido (talvez tenha sido proposital), portanto, tentei adaptá-lo da melhor forma possível para se fazer compreensível. A frase "Keep Us Better" não há uma tradução que expresse ela de uma maneira coerente, portanto, foi mantido como "Manter-nos Melhor".

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Olá leitores, eu sou Alan Douglas, criador do blog, e hoje trago a vocês algo um pouco diferente. Fomos indicados pelo nosso querido parceiro Zona 33 a participar de uma TAG um tanto quanto divertida criada pelo Blog Seus Terrores. Trata-se de uma brincadeira onde eu devo responder às perguntas feitas e ao fim recomendar mais blogs para que respondam as mesmas questões. 

- Ei Rooku, você vai abrir esse guarda-chuva aqui dentro, em plena Sexta-Feira 13?

- Mas o que é que isso tem a ver?

- Dá azar caraio!

- Puff. E você acha que eu acredito nisso?

Rookurou não sabia o que estava fazendo, muito menos falando. Enquanto discutia com seu irmão sobre o azar que a Sexta-Feira 13 poderia trazer, ele abriu o guarda-chuva dentro de casa. 

- Agora falou Viny, to indo trampar.

- Tá, falou, mas tenha cuidado Rooku. 

- Podeixar...

Rookurou saiu de casa, às 8hrs de uma manhã chuvosa indo em direção ao ponto de ônibus. Quando estava há alguns metros do ponto, um gato preto atravessou sua frente correndo. O gato estava todo ensopado, logo Rookurou pensou: "Háhá que bicho burro". 

A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês é considerada popularmente como um dia de azar.

O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 constelações do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar. Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Triscaidecafobia (vish) é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia (caralho, que palavra dificil).

Há quem considera o medo do escuro algo irracional, que é um medo aceitável apenas no mundo infantil, cuja imaginação fértil floresce num campo tão propício quanto os lugares escuros, como, por exemplo, debaixo da cama, dentro do armário ou nos longos corredores das casas antigas.

Mas, se as crianças ainda são puras, desprovidas de maldade e a mente ainda não está poluída pelos monstros e perversidades existentes no mundo real dos adultos, por quê, então, elas imaginam que nas sombras ocultam-se os objetos que devem ser temidos?

Hyaku Monogatari Kaidankai significa "reunião para contar cem historias de aparições". Na época do período Edo no Japão, havia uma brincadeira onde as pessoas se reuniam e contavam historias de aparições, o grupo levava 100 lanternas de papel, e contavam 100 historias, a cada historia contada uma das lanternas se apagava, conforme ficava mais tarde e as historias acabavam, a escuridão se apossava do lugar.

[Tenha certeza de ter lido a primeira parte de "O Pesadelo Eterno" antes de começar a ler este conto]

Bebi o café tentando tirar aquilo da minha mente, e fechei novamente o notebook, deixando-o na mesa em standby. Fui na frente da casa pegar o jornal do dia, apenas passei o olho nele e vi algo sobre "Circo dos Prazeres", mas não liguei muito, folheei mais um pouco enquanto voltava para dentro de casa. Numa jornalistica, havia uma matéria intrigante, "Assassinatos Misteriosos em Chichibu", eu fiquei intrigado e comecei a ler...

[Tenha certeza de ter lido a primeira parte de: "Meu Pesadelo Acordou Para a Realidade" antes de começar a ler este conto]

Tudo ficou escuro. Percebi que estava com minhas mãos ao rosto e chorando. 

- Ah é mesmo, meu pai ele... - foi então que lembrei daquela garota e, lentamente, tirei as mãos de meu rosto. Eu estava em meio a escuridão, sentado em um banco desses de praça e, aquela garota... Ela estava sentada ao meu lado.

- Matheus, Matheus meu filho! Tá tudo bem, foi só um pesadelo!

Foi então que percebi que eu estava gritando e chorando. - Eu abracei forte minha mãe, meu pai parado na porta olhando. Mais tarde naquele mesmo dia minha mãe veio falar comigo.

- Filho, está tudo bem? Eu fiquei preocupada com você, faz muito tempo desde a ultima vez que você acordou assim de um pesadelo.

- Mãe, eu estou bem. Eu apenas... estou meio estressado com os estudos, é muita coisa pra mim e eu estou me esforçando muito.

Nós conversamos por um bom tempo e eu afirmei para minha mãe que eu estava bem, que não estava tendo aqueles pesadelos que sempre tive. Eu menti, mas tudo para que não se preocupem tanto comigo.

Eu sempre tive essas crises de pesadelos, fui a diversos psicólogos e psiquiatras, mas nenhum foi capaz de entender o que acontecia comigo, tanto que eu desisti de tentar explicar. Mas, um dia, esses pesadelos simplesmente acabaram, digo, não totalmente... 

Um casal com um filho pequeno vivia sempre brigando. Era uma família como outra qualquer e, assim como todas as famílias, tinha seus problemas. No entanto, em uma dessas discussões, o pai se perdeu em raiva e acabou assassinando a mãe. Com medo, o pai se livrou do corpo de forma que nunca fosse encontrado. O tempo foi passando, e ele percebeu algo estranho com seu filho. O garoto nunca reclamou da ausência da mãe.

- Filho, você não sente falta da mamãe? Qualquer pessoa sentiria falta de sua mãe. Se tem algo te incomodando meu filho, você pode dizer.

Irei contar-lhes uma história, porém para a própria segurança de vocês não vou revelar o local onde aconteceu, e nem o nome das pessoas envolvidas, apenas para que os mais corajosos de vocês não tentem e não cometam o mesmo erro que eu.

Era noite, uma garota e um garoto, eles estavam indo se aventurar em uma casa abandonada que todos diziam ver vultos e ouvir vozes... O garoto queria impressionar a garota, então se demonstrava corajoso, menosprezando a casa e dizendo que lá não havia nada. A Garota estava com medo, mas também estava curiosa, então resolveu seguir com o amigo dela.

Eu e meu amigo decidimos ir para San Antonio, pois nós haviamos ouvido rumores de um local assombrado. Segundo meu amigo, um ônibus escolar cheio de crianças atravessava uma ferrovia quando o motor parou. O trem vinha rápido demais e acertou em cheio o veículo, matando todos que estavam nele. 
 
Quando chegamos ao local do ocorrido, paramos o carro exatamente sobre a ferrovia, local onde todos morreram. Nós dois estávamos um pouco nervosos e com medo, porém, esperamos ali para ver se viamos algo fora do normal. Depois de um bom tempo esperando, decidimos ir embora.

Nesse mundo existem coisas as quais foge a nossa compreensão, e que por mais que nos esforcemos para buscar uma resposta racional, a única explicação aceitável ou convincente é o sobrenatural. 


Na cidade de San Antonio, no estado do Texas - EUA, existe uma lenda que, segundo a história, conta-se que em 1930 ou 1940, um ônibus escolar cheio de crianças sofreu uma pane e parou sobre o cruzamente ferroviário, bem em cima dos trilhos do trem. O motorista em vão tentou retirar o veículo do local e salvar as crianças, mas já era tarde, pois um trem que estava se aproximando não conseguiu frear e colidiu com o ônibus, sendo que como consequência, todas as crianças a bordo morreram nessa tragédia.

Oh, você não tem que se apresentar, eu já sei quem você é. Você deve estar pensando: "Como é que sabe se eu sou apenas mais uma pessoa na Internet e estou apenas lendo esta 'história'", certo? Ou você pode agir de forma estúpida e pensar: "Foda-se".

Mas esse não é o meu ponto. Veja bem, se você quiser fingir que esta é apenas mais uma "história" na qual você tropeçou enquanto navegava na internet e, em seguida, sair e continuar a ser o idiota estúpido que você já era, o faça, você é livre para tal.

Oh? Então você ainda está aqui? Você deve ser mais esperto do que eu pensei, e por isso, acho que terei de me apresentar...

Veja, eu não sou um pesadelo, pesadelos são simplesmente invenções da imaginação humana. Pesadelos não são reais. Embora você saiba o que é real, não é? 

Eu sei que você não é real. Você é simplesmente uma máscara, na verdade, você é composto por várias. Tudo para disfarçar o seu eu interior que, na verdade, sou eu, é claro! E eu sou real.

Alguma vez você já quis machucar alguém de propósito? Não por vingança, mas por puro prazer? Não negue, afinal, eu sou você, eu sei como você pensa, e quando você acha que você é uma pessoa boa de coração, bem, isso é uma mentira.

Me lembro de você rir da dor de outras pessoas, de fingir estar preocupado enquanto tentava conter suas gargalhadas. Eu sei que você mantêm essas memórias em uma parte distante em sua mente, talvez você possa até ter esquecido mas, de qualquer forma, eu sei o que eu vi, e eu gosto disso.

Mas você não é assim? É claro que é. Pensar dessa forma é uma mentira que você encontrou para me esconder, enquanto eu sou realmente você. Você não quer que os outros saibam quem você é de verdade, e por isso se esconde atrás de falsos sentimentos como compaixão e amor. Nojento e triste, na verdade.

Eu sempre existirei em você, eu sempre serei o você de verdade, seu lado escuro, seus sentimentos sádicos. E você sabe que está tudo aí, dentro de você, dentro da sua mente.

Isso tudo se resume em duas palavras, palavras que nos definem, Dupla Personalidade. Oh, é isso mesmo, mas eu prefiro chamar de: loucura.

Este é o verdadeiro você, ou apenas mais uma de suas mentiras para esconder quem realmente é?

Estamos iniciando um novo projeto aqui no blog e gostariamos muito que você leitor participasse. Trata-se de uma Paródia dos contos de The Holders. Aos que quiserem participar mandem sua paródia para: rookurou@gmail.com. 

Pois bem, vamos a 3ª Paródia:

Abri meus olhos, em meio a escuridão estava difícil enxergar, mas eu consegui ver conforme meus olhos se acostumavam com a escuridão... Eu estava em minha casa, aquele era o quarto de minha mãe... Ela estava acordada, olhando para cima, e... Ela não estava sozinha, havia um ser humanoide sentado ao seu lado. Eu tentei na mesma hora gritar mas a voz não saía, tentei correr, mas eu não podia me mexer... Só me restava assistir. Eu consegui identificar quem era o ser humanoide... Pode parecer loucura, mas eu consigo me lembrar dele de uma Creepypasta que eu li, ele se chamava... The Rake. Eu estava apavorado, aquele ser... Ele estava devorando a minha mãe, ele se virou pra mim, com o sangue escorrendo de sua boca, e sorriu...

Gabriel voltava da escola, caminhando pela rua quando alguém esbarrou nele enquanto corria. Gabriel não ficou irritado ou algo assim, ele apenas ficou olhando para o rapaz que parecia muito apressado. Será que estaria atrasado para algo? - Pensou Gabriel. 

Estamos iniciando um novo projeto aqui no blog e gostariamos muito que você leitor participasse. Trata-se de uma Paródia dos contos de The Holders. Aos que quiserem participar mandem sua paródia para: rookurou@gmail.com. 

Pois bem, começamos com a 1ª Paródia:

The Holders Séries - Os Seis Portadores do Blog

09 de setembro de 1989

Várias crianças foram assassinadas brutalmente. Não há nenhuma pista do assassino, tornando esse caso um mistério. O sangue de cada criança assassinada estava espalhado pelo chão e paredes. No entanto, o mais estranho é que o assassino escreveu algo na parede do local onde cada criança fora assassinada. A mensagem deixada por ele dizia: "dead.jpg".

10 de setembro de 1989

Depois de muita procura, encontramos um arquivo chamado dead.jpg no computador de cada uma das crianças assassinadas. É uma imagem mostrando uma criatura não-humana que tem buracos negros no lugar dos olhos e está sorrindo.

11 de setembro de 1989

Depois de uma analise profunda encontramos no e-mail de uma das vítimas uma mensagem com uma imagem anexada chamada: "dead.jpg". A mensagem foi enviada por uma pessoa desconhecida. Cada uma das crianças que tinham baixado o arquivo em seu computador foi assassinada uma semana depois.

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Enquanto um jovem rapaz chamado Ken caminhava pela rua em direção a sua casa ele percebe um homem vestindo um casaco e um chapéu alto cantarolando. Era um som tão doce...

Ele sorriu e olhou para o rosto do homem, mas não conseguia ver sua face com clareza. Ken então passou a cantarolar a mesma melodia que o homem. Ele chegou em casa e ficou com a canção em sua cabeça o tempo todo. Enquanto Ken não pegava no sono, começou a cantarolar aquela doce canção.

Kogami Kii é um garoto normal, que leva uma vida monótona e rotineira, coisa que ele odeia.

Certo dia ao olhar para fora vê uma pequena garota explodir a cabeça de um professor, com algo que parecia um guarda-chuva mais com uma bola de ferro na ponta, assustado sai para passar uma

agua no rosto, quando volta, percebe que quase todos seus colegas de sala estão com os miolos para fora... Após ver a maioria dos seus colegas morrerem ele tenta ajudar alguns amigos ainda vivos, más por uma terrível ironia os colegas mortos se levantam e começam a atacar os que ainda estão "vivos". 

Após toda essa carnificina com ótimas imagens (desenhos), e tudo mais, ele consegue se reunir com alguns outros estudantes que também estão fugindo dos "mortos" e da misteriosa "menininha assassina"... um ótimo mangá e as imagens falam por si só...

BOA LEITURA!

Era fim de ano, toda a turma estava entrando de férias, e todos combinaram de fazer uma viagem a uma colônia de férias, em uma cidade próxima, para comemorar o fim do Ensino Médio.

Alugamos uma van para chegar até lá, e passamos o endereço ao motorista, que deu um pequeno sorriso ao ouvir o endereço, mas ninguém realmente ligou para isso. 

Guilherme acordou com uma enorme dor de cabeça. A claridade não permitia que ele conseguisse ver o que o rodeava. Apenas escutou uma voz, que dizia:

- Fique calmo. Você está melhor agora.

Quando Guilherme conseguiu acomodar sua vista, viu uma enfermeira ao seu lado. Ela era morena, com cabelos cacheados. Tinha olhos verdes. Para Guilherme, ela era linda. Ela sorriu para ele, e ele sorriu de volta.

- O que aconteceu? - Ele disse.

- Parece que seus colegas terão trabalho à fazer. - Disse ela, em um tom mais divertido. - Alguém cometeu uma infração e você foi atropelado. Mas fique calmo, você não se feriu gravemente não. Apenas dois deslocamentos e alguns arranhões.

Guilherme olhou para ela. Se perguntou como aquilo havia acontecido. Ela lhe falou algumas coisas sobre cuidados e refeições e saiu. Ele começou a remontar suas memórias.

30 de Outubro de 2013.

23:47

Eu estava finalizando as creepypastas especiais do dia das bruxas, programando a hora em que seriam publicadas automáticamente. Como sempre, estava sozinho em casa, luzes apagadas, apenas o brilho do monitor e um pouco da luz da rua que vinha pela janela atrás de mim clareavam o meu quarto. 

- Pronto, finalmente terminei. - disse a mim mesmo. 

Deitei em minha cama, chutando as roupas de cima dela para os cantos e me ajeitei confortavelmente. Todavia eu deixava o meu notebook ligado, mas dentro de 5 minutos ele desligava o monitor, me deixando em quase completa escuridão. A página aberta ainda era a de meu blog, a música de fundo tocava tão baixa que eu quase não podia ouvir. Cansado e sonolento, peguei no sono. 

- Shiii...

Guilherme recém havia pegado no sono, e já começava a sonhar.

Sonhava que estava em sua casa. Havia uma sensação boa. Ele saiu dela, e se deparou com um lindo campo verde. Era dia, e o sol no céu dava uma sensação muito gostosa, aconchegante. Era um sonho bom.

Então, ele viu uma garotinha correndo. Ela vinha em sua direção, correndo saltitante pelo campo. Ele se ajoelhou e abriu os braços, numa posição acolhedora.

Que mal poderia haver naquela garotinha?

Porém, conforme ela vinha se aproximando, ele pode notar que alguma coisa estava à sombra da pequena garota. Alguma coisa que corria junto dela. Ou melhor... Atrás dela.

Ele olhou com atenção para a face da garota. Não, ela não sorria em momento algum. O que se via era uma expressão de pânico. E podia-se ler nos lábios chorosos dela:

"Ajude-me!"

DIA III

Minha filha está cada vez mais estranha. E eu também. Sinto como se alguma coisa estivesse tomando conta dela. Ela.. Ela está cada vez mais distante. Não parece a minha garotinha de semanas atrás. É como... Como se minha filha tivesse sumido daquele corpo, e um outro ser que eu não conheço a tenha apoderado.

Eu não sou religiosa. Mas isso parece coisa de demônios. Parece coisas de filme de terror.

Eu não consigo suportar mais.

(Pausa na gravação)

- Tenha cuidado e obedeça a professora, certo filho?

- Sim, mãe... - Disse o garoto, envergonhado no meio dos demais.

Ele era aluno de Ensino Médio de uma escola pública. Estava indo em uma excursão para algum ponto turístico do Brasil. Era a primeira vez que ia, mas não estava muito ansioso para isso.

Não era um aluno exemplar, mas tirava notas boas. Não era um garoto popular, mas tinha vários amigos. 

Não estava levando muita coisa para a excursão escolar. Nada além de sua inseparável mochila, um MP3 antigo com fones de ouvido, comida, bebida, e algumas roupas de banho, além de uma toalha. Parece que haveria um riacho no lugar onde iriam parar, e era possível dar um mergulho. Ninguém pensaria duas vezes em se aventurar naquelas águas, já que estava fazendo um enorme calor.

Um homem acordou perdido em um cemitério de New York, sem memórias e sem ter nenhum documento, uniforme ou celulares, nada que pudesse identifica-lo. Era um homem pálido, vestindo um terno, o estado das roupas e de seu cabelo fazia aparentar que ele havia bebido demais na noite passada. Ele era alto e magro, e possuía uma marca estranha em torno de seu pescoço, que era um pouco tampada graças ao terno.

Ele saiu do cemitério, andando de modo estranho, o efeito do álcool talvez ainda persistisse. Logo que saiu do cemitério, reparou nas crianças fantasiadas e nas casas enfeitadas. Era Halloween.

Existe uma ilha de pescadores ao sul da china, lá as pessoas escolheram viver longe da sociedade, de suas tecnologias, crenças, culturas e superstições. Eles vivem do extrativismo local, e da pesca, produzem apenas para o próprio sustento. E NÃO ACEITAM  DE ESTRANHOS.

Certa noite, o silêncio da praia é quebrado, quando um pequeno barco bate contra o pequeno píer. Logo, as pessoas que moravam ali nas proximidades, chegaram para ver o acontecido. Algumas delas acharam ser uma praga ou algo mal, enviado do ocidente, pois eram 3 da manhã do dia 31 de outubro,  dia das bruxas.

O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações.

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico. Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).