-->

Bem vindo à Família

LPSA

readiscreepy.blogspot.com.br Onde Ler Pode Ser Assustador

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

"Escuriosando" [02]


Olá pequeno ser insignificante que acha que tem o domínio do mundo! E olá ao maior medo da humanidade também! 

Está começando (depois de algum tempo) a segunda edição do "Escuriosando"!

Aqui quem vos fala é o Rogers, e se você odeia falar em MORTE e nem sequer cogita a hipótese de morrer de alguma forma fora do convencional, bem, esse não é um post para você.

Muito tempo atrás, quando a primeira vida na Terra envelheceu, ela morreu. E foi simples assim (eu acho). 

Mas até chegar nos dias de hoje, o mundo passou por diversas fases e diversas era, onde o conceito de morte podia significar muitas outras coisas. Atualmente, com o avanço medicinal, retardamos esse final inevitável o máximo que podemos, porém há certo modos em que não há muito o que se fazer.

Ok, o que eu vou dizer em seguida não é de minha autoria. Retirei de um site e apenas repassei. Então talvez você já tenha lido essas curiosidades.

Afogamento


Conforme especialistas, essa pode ser uma das formas mais angustiantes de morrer. Isso porque a vítima entra em pânico quando não é capaz de respirar. Na tentativa de buscar fôlego, as pessoas costumam lutar desesperadamente contra a água e ficam impedidas de gritar por socorro.

Quando a pessoa afunda, ela tenta manter o ar preso o máximo possível, o que não passa de 30 a 90 segundos. Depois, quando ela não aguenta mais, começa a respirar água, que vai entrando pelas vias aéreas.
Quem sobreviveu a incidentes como esses conta que no primeiro momento a sensação é de que a água queima e rasga tudo por dentro, à medida que enche os pulmões. Em seguida, tudo se aquieta. Para os especialistas, essa é a fase mais perigosa, quando o sangue para de oxigenar o cérebro e ocorrer a parada cardíaca.

Ataque cardíaco


Apesar de parecerem uma forma mais natural de deixar essa vida, os ataques cardíacos não são nada interessantes, até porque eles costuma ser muito dolorosos. Mas, enquanto alguns costumam ser fulminantes, a maioria dos casos apresentam sintomas com até 6 horas de antecedência, que são frequentemente ignorados pelas vítimas. Isso acontece muito com mulheres, que acabam atribuindo as dores ao cansaço, indigestão ou cólicas.

Para que você não caia nessa besteira também, saiba que os sintomas de um ataque incluem dor no peito, que pode vir como pressão ou aperto. A dor pode ser tão aguda que corre ao longo da mandíbula, garganta, costas e braços.
Hemorragia

Por incrível que pareça, sangrar até a morte pode não ser tão horrível quanto parece, dependendo de como se desenvolve a situação, claro. Especialistas explicam que se uma pessoa corta a aorta num acidente, vai morrer em segundos. No entanto, se for atingida uma artéria ou veia menor, o processo pode demorar horas e a pessoa fica exposta às diferentes fases de um choque hemorrágico.

Se for um adulto, por exemplo, a vítima contará com cerca de 5 litros de sangue. Caso ocorra uma perda de 750 mililitros, os sintomas podem ser leves. Se, no entanto, a perda for de 1,5 litros, a pessoa vai se sentir fraca, sedenta, ansiosa e começa a respirar rapidamente. Após os 2 litros, a sensação passa para confusão, tonturas e eventualmente inconsciência.

Sobre a dor, claro, depende do tamanho do acidente que levou a vítima ao sangramento. Uma única ferida que penetra a artéria femoral na perna será menos dolorosa do que múltiplas fraturas causadas por um acidente no trânsito, por exemplo.

Fogo


Sem sombra de dúvidas, as queimaduras são uma das formas mais dolorosas de morrer. Imediatamente o calor e a fumaça queimam as sobrancelhas e os cabelos, passando para a garganta e as vias respiratórias.

Quando chega à pele, o fogo produz uma intensa resposta em todo o sistema nervoso (ou seja, muita dor) que é ainda agravada pela inflamação do tecido. À medida que a pele se vai danificando, vai perdendo sensibilidade, mas não deixa de ser uma experiência excruciante.

Mas, ironicamente, num incêndio o maior risco não são as chamas, e sim os gases tóxicos. De fato, um estudo norueguês, de 1996, constatou que de 286 vítimas mortais de incêndios, 75% morreram de envenenamento por monóxido de carbono.

Assim, dependendo da concentração, isso pode levar à dor de cabeça, tonturas e, logo de seguida, à perda de consciência em poucos minutos. Além disso, estimativas apontam que 40% das vítimas fatais de fogo perdem os seus sentidos antes que consigam acordar do “sonho”.

Decapitação


Não que alguém tenha voltado para relatar, mas especialistas apontam a decapitação como uma das mortes mais rápidas e indolores. Claro, se for executada de maneira “correta”, ou seja, certeira.

Apesar dos pesares, dizem que, mesmo utilizando uma guilhotina, sempre restaram alguns segundos de consciência após o corte da coluna vertebral. Num estudo realizado em ratos, em 1991, descobriu-se que o cérebro levou 2,7 segundos para terminar de consumir o seu fornecimento de oxigênio. Em proporção, esse lápiso de tempo com relação aos seres humanos pode levar cerca de 7 segundos até a perda consciência.

Eletrocussão


No caso de acidentes que ocorrem em casa, a morte pode acontecer por parada cardíaca resultante da descarga elétrica. Aliás a arritmia pode provocar, logo de cara, inconsciência em 10 segundos.

Com relação ao circuito de alta tensão, no entanto, a inconsciência é instantânea. É assim, por exemplo, com prisioneiros condenados à cadeira elétrica, cujo coração para na hora, assim como o cérebro.

Mas há controvérsias sobre esse métodos. Isso porque, em muitos casos, os presos tiveram de ser submetidos a choques múltiplos.

Enforcamento


Quem entende do assunto garante que a morte por enforcamento normalmente ocorre assim que a pressão ao redor do pescoço corta o fornecimento de sangue para o cérebro, causando perda de consciência, processo que leva cerca de 10 segundos.

No entanto, a forca está longe de ser uma maneira pacífica de deixar este mundo. Há riscos de que o peso corporal faça a corda partir o pescoço entre a primeira e a segunda vértebras. Na pior das hipóteses, um nó feito de forma errada provocará uma morte lenta e dolorosa, prolongando o sofrimento por até 15 minutos.

A injeção letal


Concebida em 1977 como uma alternativa humanitária à cadeira eléctrica, a injeção letal é um método de execução nos Estados Unidos que consiste em três drogas: pentotal, um anestésico; seguido por uma dose de pancurônio, um paralisante do sistema respiratório; e finalmente, cloreto de potássio, que para o coração quase instantaneamente.

A intenção era de que esse procedimento fornecesse uma morte rápida e pacífica, mas vários relatos de testemunhas mostram que, em muitos casos, os réus sofreram convulsões ou tentaram se levantar quando receberam as últimas drogas. Segundo especialistas, isso pode acontecer devido à inadequação das doses, segundo o peso corporal dos prisioneiros. Cientistas garantem que pessoas nesta situação experimentam uma sensação de sufocamento após a paralisia dos pulmões e dor semelhante a uma queimadura, resultante do cloreto de potássio.

Descompressão


Essa é uma forma de morrer que ronda os mergulhadores, pilotos ou astronautas. Por meio desse processo, a morte ocorre quando a pressão do ar que nos rodeia desce repentinamente: os pulmões se expandam e rasgam os tecidos delicados, que permitem o intercâmbio de gases.

Se a vítima não expira ou tenta manter o fôlego antes da descompressão, os danos podem ser ainda maiores. O oxigênio começa a faltar do sangue e dos pulmões, enquanto o corpo começa a inchar devido à evaporação da água nos tecidos. Finalmente, as bolhas de vapor de água inundam a corrente sanguínea, impedindo que o sangue circule. Daí para frente, não resta nem mais um minuto completo de vida, quando o sistema circulatório para.

Sobreviventes vítimas de descompressão, que incluem pilotos e um técnico da NASA, cujo fato se despressurizou dentro de uma câmara de vácuo, indicam que primeiro sente-se uma dor no peito, como se tivessem sido espancados. Em seguida, percebem que o ar se escapa dos pulmões e que são incapazes de voltar a inspirar.

Experiências apontam que a morte por descompressão acontece, normalmente, depois de 15 segundos, quando as pessoas perdem a consciência. Mas se a vítima for novamente pressurizada, em menos de 90 segundos, tem uma boa chance de sobreviver sem danos permanentes.

Curiosidade retirada do site: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/o-que-pessoas-sentem-quando-morrem/.

Afinal, temos medo da morte, ou do modo como morremos? 

Pois bem, viram como a morte pode ser bem dolorosa? Espero que tenham curtido a segunda edição do "Escuriosando", sempre trazendo curiosidades ou informações. E se você tiver alguma dica ou quiser que falemos sobre algum assunto que te perturba ou que você apenas tem curiosidade, comente! Estamos um pouco sem ideia =\. 

Por hoje é tudo pe-pe-pessoal! 

Visite nossa page e fique informado das atualizações do blog: https://www.facebook.com/Readiscreepy

5 comentários:

ENVIE SUA MENSAGEM!