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a Família LPSA

Criado em junho de 2013, Ler Pode Ser Assustador é uma família de colaboradores que tem como hobby escrever, traduzir e compartilhar histórias/creepypastas com seus visitantes. Com gênero voltado ao terror, o blog traz mais de Mil publicações, dentre elas: creepypastas, lendas urbanas, livros, séries, filmes, etc. O Blog é mais conhecido por seu trabalho com as traduções da série de creepypastas: The Holders (Os Portadores) e também por suas próprias séries, como: O Terror Está ao Seu Lado, Adote Um Demônio, Pergaminhos da Morte e Meu Pesadelo Acordou Para a Realidade.

|LPSA|

Onde Ler Pode Ser Assustador

Desde 2013

Publicações

LPSA de Cara Nova!


Olá caros leitores.

Estou aqui para informá-los de que o blog está passando por algumas mudanças no dia de hoje, portanto, é bem provável que, durante este período, vocês se deparem com algumas instabilidades, mas garanto a todos que até o fim da noite de hoje tudo estará nos conformes. 

Mas porquê desta mudança? 

O Mês de Junho é uma data especial, é quando o LPSA completa mais um ano de atividade. Neste mês, estamos completando nosso 4º ano, e gostaríamos de marcá-lo com uma grande mudança. Lembrando também que, nesta nova aparência, não somente a versão web mas também a mobile mudou, melhorando os aspectos de leitura para ambos.

Portanto, esperamos que gostem do que irão ver e aguardamos por seu feedback. 

Enjoy!

O Circo


Eu e meu pai adorávamos circos, palhaços e coisas relacionadas ao tema. Sempre que um circo chegava em nossa cidade, éramos os primeiros da fila.

Como minha cidade era muito pequena e esquecida, dificilmente atrações desse tipo aconteciam.

Hoje de manhã, no jornal, tivemos uma surpresa quando vimos o anúncio de um novo circo na cidade. Eu pulei de alegria.

Tomei café, troquei de roupa e fui para a escola.

Voltei animada para ir ao circo na mesma noite.

Como de costume, meu pai também estava alegre e contente. Eu apenas me troquei, e fomos nos divertir.

Uma coisa estranha que eu havia notado, era que o tal circo ficava afastado, muito mais do que o normal. Aquilo era suspeito, mas continuamos mesmo assim.

Quando chegamos, parecia uma barraca de circo normal. Mas quando entramos, ficamos horrorizados com a cena.

Animais sendo mortos, homens sendo capados e mortos, mulheres e crianças sendo estupradas. Era simplesmente horrível. E o que mais me aterrorizou foi o que aquele palhaço falou:

- Venha menininha, fique aqui com a gente.

E depois soltou uma gargalhada de psicopata.

Eu e meu pai saímos correndo e chorando com o que havíamos visto. A ultima coisa que ouvi foi o palhaço gritando:

- Você vai se arrepender!

Quando chegamos em casa, a primeira coisa que fizemos foi contar o ocorrido para a minha mãe e depois chamamos a polícia. Quando eles chegaram disseram que não havia mais ninguém no circo. Apenas sangue e pessoas mortas. Eles também disseram que reconheceram a barraca. Era de um circo que sempre recebia denúncias de assassinatos.

Estávamos mais calmos depois de algumas horas, e fomos dormir. Quando deu 3:00am eu ouvi barulhos um tanto quanto estranhos. Os barulhos cessaram por um bom tempo, até que voltaram. Comecei a ficar assustada, então me enfiei debaixo da coberta. Meu sangue gelou quando eu ouvi a porta do meu quarto abrindo devagar. Estava tudo em silêncio, até que uma mão segurou a minha boca e fincou uma agulha em meu pescoço, me fazendo desmaiar.

Quando acordei, estava tudo preto, até que o uma voz dizendo ser o médico me contou o que aconteceu. Eu estava em um hospital. E aqueles membros do circo haviam arrancado minhas pernas, meus braços, meus olhos e matado toda a minha família, e também que eu estava com várias hemorragias internas.

Eu fiquei um dia inteiro agonizando... Eu estava morrendo. A última coisa que ouvi foi uma voz dizendo:

- Eu disse que você ia se arrepender...

Adaptado de: Aminoapps

Meus Desenhos

Olá seres repulsivos que amam o sofrimento alheio.

Sou Camila a nova escritora do LPSA e é um grande prazer escrever para vocês, a grande maioria dos contos será de minha autoria. Comentem compartilhem elogiem, critiquem (de forma construtiva por que eu me magoo fácil rs) 

E para mostrar a que vim, deixarei uma linda história. 

Bejim. Camila.


Me chamo Alicia, gosto muito de desenhar paisagens, pessoas e objetos.

Mamãe não gosta que eu desenhe pessoas, ela diz que eu posso ter pesadelos.

Nunca entendi porquê, essas pessoas são tão lindas e afinal que mal faria para uma criança?

Acho que mamãe se preocupa pelo fato das pessoas estarem flutuando sem piscar com cordas no pescoço. Mas acho esses colares de corda lindos.

Ou deve ser por que algumas delas, as vezes, não tem os braços ou cabeças. Mas isso é normal, algumas pessoas não tem mesmo.

Mas a que eu mais gosto é a Milady. Ela é linda, o corte em seu crânio valoriza seus grandes olhos azuis sem vida. Nunca me esqueço de desenhar sempre o corte que o papai fez em seu pescoço para mim.

Eu amo meu papai. Ele já deve estar chegando, e desta vez, pedi que ele trouxesse alguém sem as pernas.

Escrito por: Camila
De: Ler Pode Ser Assustador

Culpado



- Culpado! 

Murmurinhos tomavam conta da plateia e do júri. A sentença era um tanto quanto inesperada e causava espanto em todos no tribunal. Até mesmo o policial que pensava no que iria comer com sua esposa naquela noite esqueceu por um momento da sua fome, e pensou sobre o que recém presenciou, antes de ter que controlar um dos réus que bradava loucamente por justiça, questionando a sanidade do juiz, e quase indo para cima do mesmo. 

Entre cochichos, alguns berros, e inúmeras conversas paralelas, apenas uma voz se ouvia com clareza por toda o tribunal.

- Ordem! Ordem!

O juiz batia seu martelo ferozmente, como se cada batida que ele desse fosse o controle remoto que ele usava quando queria diminuir o som da televisão a noite, enquanto os vizinhos do lado resolviam transar durante o jornal e ele os podia ouvir. 

Aos poucos, as pessoas resolveram parar para tentar entender o veredito. 

O advogado de defesa então pronunciou-se:

- Vossa Excelência, permissão para falar.

- Negada. 

- Mas, Vossa Excelência, simplesmente aceitar a pena de morte por causa de um acidente de trânsito sem vítimas é um absurdo...

- Mais uma palavra e terei que tomar as medidas cabíveis.

O advogado estava sem reação. Ele olhou para o lado e viu seu cliente algemado, e novamente entrando em desespero.

Algumas pessoas na plateia levantaram e gritaram por justiça. O autor e o advogado de acusação levantaram-se e foram saindo conforme o juiz pronunciava:

- Caso encerrado. Declaro o réu culpado e sentenciado a morte!

Pessoas se exaltaram. Alguém passou mal. Policiais entraram para controlar a situação. O caos tomava conta do lugar.

-- // -- 

- Estamos na frente do Tribunal de Justiça, onde hoje, mais cedo, foi deferido o que seria o caso mais extraordinário e, segundo a crença popular, injusto da história da Justiça. O réu Antonhy Sells foi declarado culpa e sentenciado a morte pelo Juiz Ferdinand Grey, da 4º Vara Criminal da cidade de Yugsburg, devido a um pequeno acidente de carro ocorrido nessa sexta-feira. O autor da acusação, Charles Kent, requisitou pena de morte perante ao juiz, que aceitou sem hesitação. Estamos tentando entrar em contato com o juiz Ferdinand, mas até agora não obtivemos sucesso. Retomando a notícia, hoje mais cedo, aqui no Tribunal de Justiça, Antonhy Sells foi sentenciado a morte por...

-- // --

- Pronto. Está feito. - Ferdinand gaguejava, nervoso e tenso. Suas mãos suava e ele sentia como se fosse vomitar a qualquer instante.

- Muito bem. Você fez muito bem. Não queremos tipos como aquele sabotando nosso plano. - A figura misteriosa de um homem ficava a frente de Ferdinand.

- Planos? Eu só quero saber da minha filha viva. Eu sinto tanta falta dela... Por favor...

- Claro. Sua filha estará a salvo e bem. Não se preocupe. É só ela permanecer calada que nada irá lhe acontecer.

- Sim! Sem problemas...

A escuridão da noite fazia aquele beco ficar cada vez mais escuro.

-- // --

Barulhos de fotografias sendo tiradas e fita isolante.

- E aí Robert, o que você me diz desse aqui?

- Julgando como foi encontrado e pelos rastros deixados na casa, está claro que foi suicídio.

O detetive coçou a cabeça, agachou-se ao lado do corpo e retirou um bilhete de dentro. 

- Tem certeza? - E entregou o bilhete para seu colega.

O corpo de Ferdinand estava deitado no chão, com uma marca de corda no pescoço. Seu corpo foi encontrado pela filha, que havia voltado a frequentar as aulas, logo depois que a aula havia acabado.

No bilhete estava escrito em tinta preta escura:

Culpado.

Revisado por: Rogers

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O Inferno de Deus



Algo que criei costume de fazer ao ler e escrever é ouvir alguma(s) música(s), principalmente trilhas sonoras de fundo, somente o instrumental sabe? Portanto, irei recomendar uma ótima PlayList de terror, a qual usei enquanto escrevia essa Creepy... Garanto que a tensão e os demais sentimentos que essa história causará nos leitores aumentará em dobro caso escutem-a. Enfim... Boa leitura!


O som atordoante de contínuos disparos anunciaram minha queda forçada. E de forma atrasada, somente segundos após, meu cérebro notificou-me de que fui baleado... Repentinamente minha visão embaçou e da ponta dos pés até o último fio de cabelo pude sentir meu corpo tornara-se gélido.

Ao contrário do que todo mundo pensa, mesmo ferido fatalmente e estando em seus últimos momentos de vida, sim, pode-se sentir uma agonizante dor. Minha panturrilha esquerda doía de forma latejante. Nela e todos os outros quatro furos atuais em meu corpo queimavam de forma enlouquecedora. Mas, naturalmente, eu havia perdido minha voz e de forma gradual minha visão foi se apagando.

Coincidente ou não, meu último pensamento vivo foi... Sobre o inferno.

E como uma ducha fria, eu despertei em total desespero! Arregalando os olhos em meio à escuridão.

Em todos os ângulos não havia nada, sons, pessoas, alguma luz... Nada. A única coisa que preenchiam aquele suposto lugar onde eu estava era um frio congelante.

Passei minutos em silencio, e também sem pensar em nada. Estava em total choque, até que... Passos ecoantes eclodiram naquele ‘vazio’ em que eu estava, o som de sapatos sociais que estalavam a cada passo... “Tac, tac, tac, tac,”.

- Nossa, estou lhe esperando há muito tempo! Pensei que chegaria mais cedo - A voz máscula ecoou tanto quanto o barulho de seus passos.

Em reação eu girei o corpo em todos os ângulos, procurando o dono daquela voz, e ainda sim: Tudo o que pude ver era escuridão... E como se estivesse sendo iluminado ao sair de um local escuro, um homem foi ‘surgindo’ entre o nada.

Exageradamente baixo não passando 1,50m de altura, aquilo que parecia um anão andava em minha direção. Utilizando de um clássico conjunto social: Sapato, calça preta listrada, camiseta social, um terno preto fosco e um chapéu na cabeça que parecia de algum mafioso.

Por mais que o vazio onde estávamos não permitia noção de espaço, sua distancia era nitidamente mediana que, de pouco em pouco era reduzida. Quanto mais perto ele chegava, detalhes estéticos ficavam visíveis: Sua pele era rosada e seu nariz largo e comprido para baixo, quase se encostando aos lábios. As roupas eram dois ou três números acima de seu tamanho, e o anão tinha uma barriga gorda que se estendia para frente.

- Q-quem... - , Eu engasguei ao tentar falar. Uma sensação de medo invadia todo meu ser, mas negando este sentimento eu forcei novamente uma fala, agora torcendo para que saísse por completa e o mais máscula possível - QUEM É VOCÊ?!

Cerrei os punhos enquanto falava, berrando para o homem que não parou ou desacelerou seus passos.

- Cadreel. - Indiferente a minha reação, o homem respondeu, com o mesmo tom másculo de antes.

Estava acostumado com rivais... Ok, ok! Se acalme... Eu posso mata-lo, eu posso... EU POSSO!

Mas antes que meu estado sádico tomasse controle das minhas ações eu fui interrompido por um susto que me fez ter a mesma sensação de morte que sofri anteriormente, isso porque quando tentei assumir uma posição ofensiva só então notei...

Eu estava sem meu corpo.

O homem sorriu, mas não de forma assustadora e sim como uma gentileza confortadora.

Meu tronco, braços, pernas e todo o resto não existiam mais. Fui enganado por meu cérebro que automaticamente presumiu que eu ainda estava vivo... Finalmente, ao notar a situação indefesa que eu estava, um pânico que nunca havia sentido antes tomou conta do meu ser.

- P... Pare... Por... - Meus olhos lacrimejavam - O que... Eu... -

Por mais que sem corpo, ainda sentia-me tendo um.

Meu coração parecia querer sair pela boca, e se eu ainda tivesse uma bexiga, já estaria todo mijado.

- E-E... E... E... E... EU... -, Juntei qualquer sinal de força que ainda estava em mim e berrei com a voz ridiculamente afeminada - EU MORRI?!

O estranho parou a alguns metros de mim, com expressão despreocupada.

- Se acalme Cash... Aqui não é sua morte -, Seu tom másculo foi substituído por uma voz relaxada e bondosa - Na verdade, você está aqui porque me veio à vontade de conversar com você Cash.

Antes que eu pudesse pensar numa resposta ele prosseguiu com o que mais parecia um discurso para uma plateia.

- Você está em sua forma de espirito, sua alma. E infelizmente, sua alma reflete quem você é de verdade. - Sua expressão mudou para algo que transparecia pena e nojo.

- O que são os demônios que vagam em outra dimensão da terra, comparado a essas coisas que eu vejo... Merda! Ainda bem que praticamente ninguém vê isso. - Ele falou em tom humorístico, sorrindo enquanto falava.

Finalmente o pânico que me engolia foi desaparecendo... E, após alguns minutos olhando aquela cara humana e sorridente, eu pude relaxar. E como que sentindo isso, ele mudou sua expressão para algo sério, e após esses minutos sem falar nada... Falou friamente.

- Aiai... AI! Ai de você se fosse eu, aquele que lhe causaria vergonha por seus pecados.

Suas palavras me deram uma tensão inimaginável.

- Sente sua bunda inexistente em seu mar de escuridão e perversidade que lhe aparentam escuridão, e me escute pequeno ser nojento. - Entre suas palavras grunhia como um porco. E suas palavras levavam um ódio imenso consigo.

Em sincronia, tudo ao meu redor se coloriu em uma textura de cores misturadas, como vômito, de inúmeras misturas: Fezes, sangue, lágrimas, restos de carne e tudo aquilo de ruim que se poderia imaginar: Tomando conta do cenário ao redor, e consecutivamente me fazendo sentir o tato e cheiro daquela mistura horrenda.

Tudo começava a girar, intensificando a velocidade cada vez mais e mais, me deixando em estado de choque e com um enjoo absurdo.

Seus grunhidos se intensificavam e ele voltou a falar.

- NÃO, VOCÊ NÃO MORREU! VOCÊ ESTÁ NO LIMBO! - Sua voz tornou-se rouca e ao mesmo tempo aparentava levar consigo inúmeras vozes compactadas em uma só. Ele berrava cada vez mais alto, e a cada palavra parecia estourar meus tímpanos.

- VOCÊ PRECISA SER AVISADO, PARA ENTÃO - ... !

Interrompendo suas frases, seu tamanho aumentou drasticamente: Em altura e largura, fazendo suas roupas arrebentarem revelando um corpo gordo e flácido, agora assumindo a cor da pele humana. Ele tomou a mesma proporção de um elefante, grande e gordo e sua cabeça assumiu a face de um porco híbrido com um homem.

Se aproximando em passos largos e que causavam estrondo, ‘aquilo’ se aproximou do meu corpo minúsculo e me agarrou, fazendo-me perceber que sua mão foi substituída por uma pata horrenda de três dedos, cada um, com a grossura do meu braço.

Pude sentir minhas costelas e quadril espremendo-se e prestes a arrebentar.

- TUDO QUANTO FIZERDES, FAZEI-O DE TODO O CORAÇÃO, COMO AO SENHOR E NÃO AOS HOMENS - Ele recitou em berros e grunhidos um versículo bíblico.

- TUDO AQUILO QUE VOCÊ FEZ E Á DE FAZER É DIRETAMENTE FEITO AO SENHOR TEU DEUS, E NISTO VOCÊ SE PREJUDICOU NO MAIS PROFUNDO PECADO! -, Aquele monstro berrava e deixa-se babar litros de saliva espessa que mais aparentava esperma quente, contra minha cara - VOCÊ TORTUROU DEUS, APRENDIZ DE PORCO TÃO PREFERIDO!

Meus olhos queriam pular de suas orbitas de tão arregalados, e senti meu coração espremer-se em meu peito.

Ele sorriu largamente, revelando o triplo de dentes que um humano teria. Todos como garras pontudas e cobertas das mesmas substanciam do cenário: Vômito.

- VOCÊ ESTEVE TORTURANDO DEUS NESTES VINTE E OITO ANOS DE VIDA! - Ele falava, alargando seu sorriso de orelha a orelha, literalmente, rompendo a pele de suas bochechas gordas.

- TODOS SEUS ATOS HORRENDOS FORAM LANÇADOS DA MESMA FORMA EM DEUS! COMO QUANDO VOCÊ MATOU A PORRADAS CONTUNDENTES AQUELA GAROTA BÊBADA!

Ele começou a contar meus feitos, e em sincronia flash back's passavam por minha cabeça.

- ASSIM COMO FEZ COM JENNIFER DE QUATRO ANINHOS, VOCÊ ABUSOU VIOLENTAMENTE A DEUS! VOCÊ O FUDEU COM TODA SUA FORÇA! IGNORANDO AQUELE CANAL QUE MAL CABERIA UMA AGULHA! ASSIM COMO TODOS OS ESTRUPOS QUE COMETEU! - Ele parou de berrar grunhindo em meio a risadas, como se estivesse devorando cada memoria que citava - QUANDO MATOU A MARTELADAS E ESFAQUEOU O CADÁVER DE MAX, E QUANDO TORTUROU SOBRE SEQUESTRO AQUELE HOMEM DURANTE CINCO MESES! OU QUANDO MATOU JULIA FREITAS ENQUANTO SEUS PAIS ASSISTIAM!

Isso durou horas... E horas... Meus tímpanos haviam explodido e por eu não tê-los de verdade, fui obrigado a ouvir tudo que fiz.

O porco se acalmou aos poucos, após o deleite que havia tido. O cenário de vômito estava coberto de um esperma cinzento, misturado com sangue.

- VOCÊ... E todos os outros humanos o tornaram um masoquista... - Sua forma monstruosa foi sumindo, junto de sua voz horrenda, agora substituída por algo depressivo - E Deus nunca sentiu tanto desgosto de uma cria quanto sentiu de vocês... E agora... Ele os odeia como um sádico malvado... E tudo aquilo que plantaram... Hão de colher em dobro.

A escuridão sugou tudo ao redor, e novamente Cadreel, um anão vestido para um casamento estava em minha frente... Mesmo em pânico, eu inevitavelmente pensei “Eu vou pro inferno?” E como lendo meus pensamentos, ele respondeu.

- Não... Irá para um lugar pior, você ainda tem muito a pagar... Irá viver.

Em sincronia minha visão se tornou turva, a voz de Cadreel foi substituída pelo barulho de apitos de máquinas médicas, e constantes choques.

- ELE... VOLTOU! - Um homem disse entusiasmado e ainda ofegante.

Minha visão turva foi melhorando gradualmente... Enxergando uma sala cirúrgica, coberta de sangue e... Vômito.

Ao lado da minha cama estava um homem sem as pálpebras, me encarando com uma expressão assustadora e portando um par de desfibriladores que ainda pulsavam eletricidade.

Olhei ao redor lentamente, notando em um dos cantos da sala um homem com a altura de uma porta, gordo e pelado... Em uma de suas mãos tinha um porrete de madeira e na outra... Uma câmera.


Autor: Gabriel Freitas (HyvesBelaster.)
De: Ler Pode Ser Assustador

Quando o Inesperado Acontece

[Olá pessoal. 

Devido a alguns problemas, estou publicando através de minha conta um conto escrito pela Ana Paula, uma de nossos colaboradores. Gostaria de pedir forças a vocês para que ela possa estar voltando para nós o mais breve possível. Ela leva jeito para a coisa e, pessoalmente, gostaria de ver muito mais dela. Espero que pensem o mesmo e fiquem com mais um conto escrito por Ana Paula. 

Atenciosamente,
Alan Douglas.]

QUANDO O INESPERADO ACONTECE


O dia começou como outro qualquer, minha mãe me acordando às 6:00 com o café da manhã na mesa, vindos de uma família humilde, sem sonhos, sem planos... Vivendo um dia de cada vez, me arrumo, vou para aula… o tédio de sempre, entre professores ruins e matérias mau explicadas. 

Outra vez aquele garoto chato e metido a valentão, veio tirar sarro de mim por não ter um tênis de marca ou uma mochila decente, ainda me vingarei dele...

Chego em casa, tudo normal, mãe está no trabalho e vou ao meu único amigo, o computador, assisto alguns videos, droga outra vez essa maldita internet cai, na minha vida tudo parece errado, desde que meu pai se foi, mas isso é história para outro dia. 

Minha mãe chegou mais cedo hoje, me mandou ir ao mercado e como sou de muita sorte, dou de frente com aquele valentão outra vez... Não por favor, não me jogue, eu imploro a ele que não me jogue no bueiro… Mas não adianta..

Ahh se ele soubesse o que fez, apenas ouviu meus ossos se moerem com a queda, e eu apenas ouvi os seus risos, preso aqui em baixo a 3 dias, sozinho e aqueles risos ecoando na mente, com frio, e minha mãe? Pobre de minha mãe, enfim ajuda, policiais me encontraram, no hospital fingi que havia caído,  por medo daquele maldito me pegar outra vez por dedurar o que ele fez.

Semanas depois volto à escola, e lá está ele a rir de mim, entro no refeitório, pego uma pequena faca de cortar pão, calado eu apenas fito seus olhos, e suas bochechas enormes, acabada a aula… E lá vem ele outra vez... "Vamos Marcelo reage, seu franguinho, pobre, é por isso que não tem amigos seu covarde !” ( risos e mais risos )...

Puxo a faca e avanço contra ele, grito enquanto esfaqueio aquele rosto redondo e suas mãos ao tentar tapar o rosto e fugir dos golpes, quando termino, olho meu trabalho, uma obra de arte, seu rosto está em tiras, finas como bacon, então eu desapareço, perdoe-me mãe por te abandonar...

Hoje não voltarei para casa, mas o valentão nunca mais irá sorrir, e quanto a você que pensa ser o dono do mundo, prepare-se pois eu estou te observando agora, durma bem... risos risos risos

Escrito por: Ana Paula
De: Ler Pode Ser Assustador

Socorro!


Um dia meus pais estavam fora de casa em uma viagem de negócios. Ficamos eu e meu irmão em casa sozinhos. Eu estava em meu quarto no computador quando ouvi pancadas na porta do quarto do meu irmão, ele estava batendo na porta pedindo ajuda. Eu fiquei assustado e corri para ajudá-lo pensando que tinha acontecido alguma coisa. Assim que cheguei perto da sua porta, as batidas cessaram.

Eu tentei abrir a porta mas ela estava trancada, eu estava apavorado, assim que tirei a mão da maçaneta meu telefone tocou... Era meu irmão: "Você poderia vir aqui embaixo abrir a porta para mim? Eu quero entrar está frio". Nesse momento eu estava quase fazendo nas próprias calças de medo. Meu instinto foi perguntar onde ele estava que ele não estava em casa. Ele me disse: "Eu fui para uma festa, estou na porta de casa, você pode agilizar?"

Após um xingamento devido a minha confusão fui até a porta para liberar sua entrada, assim que destranquei a porta e a abri não havia ninguém lá fora. Tomei outro susto quando senti uma mão em meu ombro. Era meu irmão com cara de sono e pijama. Ele disse que a pota de seu quarto estava emperrada e ele estava tentando sair do quarto fazia 10 minutos pois ele tinha me ouvido pedindo ajuda e queria saber se eu estava bem. 

Obedece a La Morsa

Apresentação

Uurggh! Pensei muito a respeito e finalmente conclui que não sei iniciar uma apresentação de forma bacana apesar de estar fazendo isso agora. Sou Hyves (Gabriel Freitas), novo colaborador do LPSA nas áreas de escritor (Creepys e afins) e compartilhamento de conteúdo.


E para não chegar de mãos vazias trouxe comigo uma matéria curtinha, mas interessante, sobre a famosa lenda “Obedece a la morsa”.


Provavelmente todos os que são mais velhos na comunidade da internet já ouviram falar da lenda ‘Obedece a La Morsa’, as lendas falavam de um vídeo surgido em 2007, tratando-se de uma mulher com deformidades e de andar estranho, vestida como bailarina e dançando de um jeito bizarro, acompanhada de uma música tenebrosa. Um vídeo curto, mas assustador, que repercutiu muito pela internet.

O vídeo havia chegado até mim em 2013, como uma espécie de ‘vídeo amaldiçoado’, que continha mensagens subliminares e causaria algum mal a quem assistisse. Um dos meus amigos relatou que após assistir havia ficado doente sinto uma coincidência, com febre. Mas uma das mais famosas era sobre ele conter mensagens subliminares de uma suposta organização satânica de travestis ou transexuais chamada The Walrus que "tentaram" propagar estas mensagens. Para os interessados no vídeo:


Bizarro não?

A lenda já foi resolvida e podemos ver isto no vídeo muito bem feito do canal Assombrado, explicando a história do vídeo, sua origem, e a verdade.


Enfim! É isso. Gostaram da matéria? Comentem. Em breve estarei com mais postagens e na próxima tentarei trazer uma creepy de minha autoria. Abraços.

HyvesBelaster.

The Holder Series - 202 - O Portador da Clarividencia


Em qualquer cidade, em qualquer país, vá até uma instituição mental ou casa de repouso que possa entrar e peça para visitar quem se chama "O Portador Da Clarividência ". O trabalhador deve estreitar seus olhos e olhar para você - continue perguntando até que ele lhe te de um par de óculos e o leve para dar uma volta ao redor da instituição. Vista os óculos.

Você será conduzido para um corredor longo e estreito com uma janela no final. Haverá uma corda pendurada no peitoril da janela, agarre-a e puxe. Se a corda de repente se tornar mais leve, ou se seu guia te levar para qualquer outro lugar, CORRA, não importa onde, apenas corra. O que está te perseguindo nenhum humano gostaria de ver.

No final da corda, uma vez que você a puxou para cima pela janela, haverá um cadáver de um homem com uma moeda na boca. Remova os óculos assim q você ver a moeda, se você o fizer, verá a moeda derretendo na carne do cadáver ,rejuvenescendo-a, se você não tirar os óculos a tempo, você verá a carne do cadáver se espalhar, envolvendo você, e você ficará preso no final da corda para sempre.

Quando a moeda desaparecer, solte a corda e faça a pergunta : "quando tudo ficará claro?" O cadáver agora vivo, vai agarrar a janela se puxando para cima. o tempo todo dizendo todos as verdades do mundo e os horrores que são escondidos atrás das incontáveis mentiras do mundo. Ele lhe contará todos os segredos sujos e terríveis da humanidade, e lhe dirá quando a fachada desintegrará. No final do conto, ele pedirá os óculos.

Se você os entregar, as verdades que você acabou de aprender serão banidas de sua mente e você estará preso do outro lado da janela. Se você recusar ele vai dizer " Você viu o que realmente é" . Responda com "nada está claro" e o homem irá desaparecer a medida que as verdades afundarem .

Coloque os óculos quando estiver pronto e em seguida fuja para onde você veio, não tente lembrar as direções exatas, apenas continua correndo, como se o próprio diabo estivesse em seus calcanhares. Quando você finalmente entrar em colapso, você sentirá um segundo eterno de agonia horrenda.

Quando acordar os óculos estarão no seu bolso. Eles concedem a capacidade de ver a verdade de uma declaração.

Esses óculos são o Objeto 202 de 538. "Você realmente deseja ver através das mentiras?"

Série OTEASL - Registro de demônios, aparições e afins #03

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrpwgUbEQXguHkKu3hjPiCDLy4p6NNcwk5ETBRehJb2ejNDu2eCuhGtjBf6kXzVgmwXK9liZgYkz4yWJ50wJTsa0bpWSWfWTt6l1u5f76P1ocAHWaiSKBze5r4AgYJYXZr2FyvLFguggk/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png

Continuando nosso registro, falaremos dessa vez sobre Alu, um antigo demônio da Mesopotâmia. Apareceu pela primeira vez AQUI!

Infelizmente, não encontrei muito sobre esse demônio originário dos povos da Mesopotâmia.. Apenas uma breve descrição de como ele era, um demônio com feições de cachorro, desenhado sem pernas, ouvido e boca, que preferia o silêncio e a escuridão.

Uma informação extra que encontrei foi a de que ele costumava matar as pessoas enquanto elas dormiam.

Bem, por enquanto é só. Se alguém tiver mais informações, fique a vontade para deixar nos comentários.

Até mais!


Revisado por: Rogers

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A SENSAÇÃO



Trabalho o dia todo, estudo na parte da noite, e volto para a minha casa depois das 22:00h. Não moro mais com os meus pais. Abro a porta de casa, giro a chave duas vezes seguidas. Até esse momento me sinto sozinho, quer dizer, todos já estavam dentro de suas casas confortáveis. 

Abro a porta e entro, a partir desse momento a solidão se desfaz de mim! Sentia uma sensação sabe? Aquela sensação de haver mais alguém no ambiente.

- Devo estar somente cansado. - Pensei.

Coloco minha bolsa no chão do meu quarto, abro o guarda-roupas e pego uma roupa limpa, fecho. Só se ouve o TIC-TAC do relógio.

A sensação continua em cada cômodo da casa. Vou em direção ao banheiro, quando de repente, ouço batidas na porta. Tomo um leve susto, de um silêncio profundo à algumas batidas na porta, são assustadores.

Vou em direção a porta ,abro-a... Não tem ninguém. Fecho-a e volto ao banheiro. Tiro a roupa, e então entro na ducha, fecho a cortina. Deixei meu celular em cima da bancada do banheiro. O silêncio predomina novamente o ambiente, ouve-se altamente o barulho da água do chuveiro caindo e se desfazendo ao chocar-se com o chão. 

A sensação toma continuidade, sentia que havia algo me observando do outro lado da cortina, abro-a com medo de levar um leve susto, mas, não havia nada, fechei novamente. Segundos depois começa a tocar uma melodia em meu celular, é relaxante. Na hora nem me importo ou me pergunto como a melodia começou a tocar, percebo segundos depois. Abro a cortina ligeiramente e saio da ducha um pouco assustado, pego o meu celular e vejo algumas ligações perdidas, eram de pessoas aleatórias da minha família, havia uma mensagem de voz de minha mãe. Desligo a música e aperto play na mensagem...

Lágrimas escorriam em meu rosto, sabia o que havia acontecido e o porquê das ligações. Assim que acabei de ouvir a mensagem a sensação cessou-se, coloquei aquela melodia novamente e entrei em prantos me sentando no chão do banheiro. 

- Minha mãe adorava essa música.

"Sra. Cleo foi encontrada sem vida em seu quarto após sofrer uma overdose de remédios."

Escrito por: Diego Bruno
De: Ler Pode Ser Assustador

Mata Macabra


[Olá pessoal. 

Devido a alguns problemas, estou publicando através de minha conta um conto escrito pela Ana Paula, uma de nossos colaboradores. Gostaria de pedir forças a vocês para que ela possa estar voltando para nós o mais breve possível. Ela leva jeito para a coisa e, pessoalmente, gostaria de ver muito mais dela. Espero que pensem o mesmo e fiquem com mais um conto escrito por Ana Paula. 

Atenciosamente,
Alan Douglas.]

MATA MACABRA


Miguel era um rapaz que não acreditava em fantasmas, monstros, espíritos ou demônios. Morava em uma casa simples dividida com um amigo Daniel, eram companheiros de faculdade, e moravam perto a uma reserva de mata muito fechada. 

Certo dia após uma série de provas estressantes, eles acompanhados de mais duas amigas, decidiram ir à mata para tomarem algumas cervejas, marcaram de se encontrar às 19:00 afinal queriam acampar e se dessem sorte dar uns amassos nas meninas.

Chegaram no horário combinado e foram adentrando a mata pela pequena trilha que ligava a reserva à cidade, após alguns minutos de caminhada chegaram a uma clareira e montaram as barracas, abriram as cervejas e se sentaram em volta da fogueira.

Passadas as primeiras 12 cervejas, todos já estavam bem alegrinhos, a mata então foi tomada por um silêncio assustador, as meninas já com medo foram para a barraca, enquanto os dois continuaram a detonar as cervejas.

"Miguel cara, preciso ir mijar, quando voltar vou pra barraca ver se dou sorte." ( risos )

Alguns minutos se passaram e nem sinal de Daniel, já com ar de preocupado, mas muito bêbado, Miguel vai para a barraca e desmaia junto às meninas. Já pela manhã e com uma tremenda ressaca, Miguel acorda e não encontra nenhum de seus amigos, apenas um rastro enorme de sangue e pedaços de pele que seguiam saindo da barraca. Preocupado e com medo ele segue o rastro que termina na entrada de uma pequena gruta.

Ele pega o celular na esperança de haver sinal, e nada, liga a lanterna e adentra a gruta com as pernas bambas, ainda seguindo o rastro ele ouve um gemido e um arrepio corre sua espinha que agora suava gelado…

"Daniel?! É você que tá aí cara?"

Um silêncio arrepiante, algo agarra sua perna, fica branco de medo, pensa em correr mas já era tarde, a única maneira era encarar seja lá o que fosse. Com muito medo ele mira a pouca luz do celular para perna e vê a cena mais pavorosa que podia, Daniel com o rosto retalhado, sem as pernas e apenas um único braço que segurava Miguel..

Em um grito de medo e desespero Miguel viu seu amigo morrer bem aos seus pés, ele correu no escuro da caverna mas tropeçou em algo enorme, e com a luz que tinha viu os corpos das meninas, um amontoado de sangue, ossos expostos e carne, que já estavam infestados de moscas e larvas, Miguel não aguentou e desmaiou.

Ao acordar viu-se preso em ganchos de açougue pendurado de cabeça para baixo, e uma criatura emergiu das sombras indo em sua direção, ela comeu Miguel vivo, parte a parte saboreando seu corpo e rindo a cada grito de dor que o rapaz urrava.

Miguel apagou, acordou assustado em sua barraca, aliviado por ser apenas um sonho, ao abrir os olhos deu um salto para contar o sonho aos amigos, mas não encontrou ninguém, apenas uma enorme mancha de sangue que saia em direção à mata… e um pequeno recado escrito em sangue fora da barraca…

"Estou a sua espera meu querido. Venha para o jantar..."

Escrito por: Ana Paula
De: Ler Pode Ser Assustador

A Existência do Transmaterialismo

O que se estende além da existência

Você acredita em Deus? Em vida após a morte? Em Céu, Inferno, Purgatório? Ou você é wicca, budista, kardecista ou umbandista ou com qualquer outra religião, ou você simplesmente não tem religião ou crença? No final nada disso importa, porque na realidade tudo nesse plano é apenas um esboço da verdadeira realidade.

Todos os cientistas, sábios, monges, sacerdotes, e qualquer pessoa de importância social e cultural sempre vai dizer: "No universo, existe "       ", se você fazer isso você vai "      ", se não vai "     ", isso é certo, isso é errado, somos "        ", e quem não pensa assim é tolo". Em momento algum estou atacando nenhuma religião ou crença, o que quero dizer é que tudo o que dizem até hoje, embora o contexto mude, a ideia de certo e errado, bem e mal, ideal ou não ideal; esse ponto nunca vai mudar. Já parou para pensar que na verdade o universo poderia agir diferente? E por que as pessoas julgam como loucos aqueles que não pensam como elas? Pois bem, hoje você verá algo que ninguém mais viu até agora.

Pense em você como uma caixa, pequena e apertada, você se move, você fala, interage com esse mundo, tudo aqui é tão real, sólido, você tem emoções, sentimentos, tanto por você mesmo como por outras "caixas". Você nasce, é amamentado por sua mãe até determinada idade, recebe educação, aprende os costumes das outras "caixas" começando em casa, ensinado pela sua família de "caixas", cresce um pouco até poder ir estudar na escola com as outras "caixas", e quando menos perceber, já está trabalhando, você casa com uma "caixa", ela dá a luz a "caixinhas", que vão ao longo do tempo aprender a ser "caixas" como você.

TODA A SUA VIDA você agiu como uma "caixa", até esta "caixa" que você "é", decida envelhecer, e logo ela estraga e morre. A todo princípio, você simplesmente via tudo como real, mesmo estando dentro da caixa, e recebe conhecimento com a visão limitada dentro dos recipiente que as pessoas vivem, e para você isso é a verdade, para os outros, tudo aquilo é real. A verdade só vem à tona quando a  caixa é quebrada, e você perceberá que a realidade que você viu até a sua morte agora não é nada além de um sonho.

Agora, tudo que vê, sente, presencia, é um lugar semelhante ao que diziam que era o céu, você agora se vê como uma estrela, e observa tudo e todos de onde você "veio", mas na realidade, você está novamente, em outra "caixa", e isso acontecerá de novo e de novo e de novo. 

A realidade sempre vai mudar, porém o que você é de verdade? Quer mesmo saber? NÓS SOMOS UM SÓ, NÓS SOMOS A VERDADE, NÓS SOMOS O UNIVERSO. Você que está lendo isso, percebe agora o que você é? Você é sua própria religião, sua própria crença, sua própria imagem e semelhança, NÓS SOMOS DEUS. E só estaremos completos quando você atingir a transmaterialização, ou seja, quando não precisar mais de "caixas" para viver, quando você aceitar a VERDADE.

Porão


Era noite, Fernanda de 15 anos mora em uma cidade do interior de São Paulo. Seus pais haviam saído para jantar e ela estava em casa sozinha. Já era tarde quando resolveu subir para o segundo andar para dormir. Neste momento, ela começou a ouvir alguns barulhos estranhos no porão. 

Por estar sozinha ela decidiu que não iria descer, pois acreditou que deveria ser coisa de sua imaginação. Devido a insistência do barulho, ela resolve ligar para a polícia. Após explicar, ela diz que talvez seja coisa de sua cabeça e avisa que não é necessário urgência.

Em dois minutos, ela ouve o barulho da sirene e batidas na porta. Estranhando a urgência ela corre para abrir a porta. Assim que a abre é tirada às pressas de casa por um policial enquanto 4 outros entram na casa e vão em direção ao porão.

Após muito barulho, gritaria e coisas quebrando, os 4 policias aparecem na porta carregando um homem. Nesse momento a garota entra choque, os policiais falaram que ele estava sentado no porão batendo um machado na máquina de lavar tentando a atrair.

Após as informações, ela questionou aos policias como sabiam que ele estava lá. A resposta foi aterrorizante, eles disseram que logo após ela ter desligado o telefone, a operadora ouviu um segundo clique, como se alguém estivesse ouvindo a conversa. 

O Terror Está Ao Seu Lado [29] - O Som do Silêncio (Parte 02)



Vagner ficou parado no mesmo lugar que havia se agachado. O demônio a sua frente não se comparava a nenhum que ele já havia enfrentado. Mesmo em um de seus melhores dias, Vagner não derrotaria aquele monstro.

Tudo o que restava agora era conseguir sair de lá. Mas qualquer passo, qualquer pequeno barulho que fosse, Alu escutaria. E tudo estaria terminado.

Enquanto Vagner pensava, Alu começou a movimentar-se lentamente. Ele não possuía ouvidos, mas escutava extremamente bem. Quando Vagner percebeu, Alu olhava em sua direção.

Segundos se arrastaram. "Ele me viu?", Vagner pensava. Alu não parecia ter visto, mas caminhava na sua direção. Sua enormes patas pisando firmes no chão.

Vagner não conseguia saber o que estava havendo e começou a respirar pesadamente. "Não estou fazendo barulho algum! Por que ele continua vindo?...", ele pensava, "... A não ser que..."

Vagner então trancou sua respiração.

Alu parou repentinamente, como se tivesse perdido algum tipo de sensor, mesmo que enxergasse muito bem. Ainda assim, ele ficou parado imóvel, apenas escutando.

Assim como Vagner imaginava, Alu não era estúpido. Ele sabia que sua presa precisava respirar em algum momento, além de saber que dessa vez não caçava um mero animal perdido na floresta. Sua presa agora requiria mais atenção.

Vagner não podia ficar do jeito que estava pra sempre. Então teve uma ideia.

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Alu ouviu algo nas folhas secas logo a sua frente. A presa havia finalmente cometido o erro que a entregaria. Ela não sabia que havia apenas uma escolha naquele embate. Alu rastejou rapidamente e furiosamente, com sua enorme boca aberta, pronta para abocanhar sua caça. Mas o único gosto que sentiu foi da madeira seca de uma árvore daquela floresta. Ainda atordoado e procurando colocar seus pensamentos em dia, Alu sentiu algo sair dos seus dentes, provavelmente o resto da última refeição, e percebeu que fora enganado. Ele se virou para a presa, que agora corria sem ter cuidado nenhum, urrou de desprezo, e recomeçou sua caçada.

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Provavelmente Vagner demoraria para ter uma sorte que nem aquela, se é que podemos chamar de sorte. As coisas saíram muito melhor do que ele esperava. Agora ele corria, surpreendendo-se como ele conseguia ser tão ágil, e pensando quais eram as probabilidades da sua mochila estar presa nos dentes de Alu. Estava tudo lá dentro ainda, e nada havia sido mexido. Entretanto era questão de tempo até o demônio o alcançar. Vagner olhou para a mochila. Estava tudo lá. Então Vagner olhou um barranco que havia na terra e deslizou para dentro.

Alu fez um movimento rápido e pulou atrás de sua presa. Vagner aproveitou que o demônio estava passando por cima dele e cravou a adaga que ele recém havia adquirido. O rubi encrustado nela brilhou intensamente e piscava toda a vez que Alu urrava de dor. E, em poucos segundos, apenas a adaga estava no chão selvagem da floresta.

Vagner a pegou e olhou para o rubi que ia aos poucos ficando menos brilhante. Nesse momento ele percebeu que a adaga era um problema muito grande.

Mas era um problema útil. E um problema que ele iria resolver.

Ele a guardou novamente e retomou seu caminho.

Revisado por: Rogers

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Lembrar... Esquecer...


Eu acabei de abrir os olhos... Olho ao meu redor e vejo telas. 

Milhares delas. 

Eu estava sentado em uma cadeira. A única coisa notável em meu jaleco branco, além do sangue, era aquela enorme suástica. Ela estava nos monitores também. Olhei ao meu redor e não vi ninguém. Minha voz ecoava como se me apresentasse a solidão. Tentei levantar, mas um capacete em minha cabeça me impediu. Dele, saía um fio que estava ligado a um computador à minha direita. Do computador saía outro fio ligado a um controle em minhas mãos. 

O controle tinha dois botões. Um escrito "Lembrar" e outro escrito "Esquecer". 

Não tinha lembrança alguma, sequer de quem eu era. Rapidamente apertei o botão "Lembrar". Senti todas as lembranças, todos os momentos sendo reintroduzidos em minha mente. Tudo de uma vez. Meu olhos reviravam enquanto cada segundo de minha vida passava nos meus olhos em alta velocidade. Naquele momento lembrei de todas atrocidades que havia cometido. E, principalmente, porque estava ali... Tinha medo de que houvesse algo após a morte. Apenas lembrar disso tudo seria um tormento para minha alma. Num momento de desespero apertei o botão "Esquecer".

Eu acabei de abrir os olhos... Olho ao meu redor e vejo telas...

FAÇA PARTE!


Como vão caros leitores?

Estou aqui para informá-los que o LPSA está abrindo vagas para quem quiser fazer parte da Equipe! Temos o intuito de abranger novos horizontes e para isso contamos com a sua participação!

Precisamos de colaboradores para diversas funções, são elas:

Para o Blog 
  • Tradutor (creepypastas avulsas, The Holders Series e suas series paralelas, entre outras); 
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Lembramos que, toda passagem de colaboradores no LPSA é memorada, sendo dedicado a cada colaborador que está ou esteve conosco um espaço no Blog com seu nome e todo conteúdo que o mesmo publicou/compartilhou. 

Essas informações podem ser encontradas no menu, em: "NOSSAS CREEPYS"


E também no rodapé da página, em "AUTORES". 


Vale ressaltar também que, por um bom período de tempo, o blog esteve quase que parado e, fora isso, também tivemos problemas com nossa conta, o que ocasionou na exclusão acidental das imagens de muitas de nossas publicações, em especial as mais antigas. 

Tem sido trabalhoso revisar cada post pois, atualmente, temos publicados mais de Mil Posts e poucos Colaboradores Ativos. 

Sendo assim, finalizo esta publicação deixando nossos mais sinceros agradecimentos a vocês leitores por nos motivarem a continuar com nosso trabalho, por estarem presentes seja apenas visualizando nossas publicações como também comentando as mesmas. Somos gratos por sua visita em todo esses Três Anos de vida que o LPSA tem (e indo para o Quarto Aniversário) e esperamos que possamos continuar a fazer deste um blog tão adorado quanto ele já é. 

Agradecemos também a todos os nossos colaboradores que fazem e já fizeram parte do LPSA e enfatizo aqui que, se não fossem por todos vocês, colaboradores e leitores, nunca teríamos conseguido alcançar o patamar onde estamos hoje. 

Forte abraço a todos.

Equipe LPSA
Onde LER PODE SER ASSUSTADOR!

FRACTAL - Yin Yang

Atenção, para deixar o texto mais interessante, no campo "(                               ) substituir por seu nome.


Eu me levanto, abro as cortinas e meu quarto é tomado pela luz do sol, todos os dias às 7:30 e quando me viro, ele está lá. É como se ele olhasse para mim, me intimidando... ele me olha de forma tão profunda que faz minha alma estremecer. Meu corpo gela e minha espinha arrepia como se exercesse uma força extremamente opressora, atormentante de modo que às vezes faz minhas pernas ficarem bambas, e sentir que vou cair. Meu instinto grita: fuja! 

Mas eu nunca fugi. 

Este é ele. Não me pergunte quando ele me apareceu pela primeira vez, pois, pra mim, ele sempre esteve aqui. Desde que eu percebi que existia e que sabia quem eu era: (                               ). Mas não ele. Ele negava esse nome, apesar de nunca dizer, pois Ele não fala. 

"Sombra", a minha sombra. 

Nunca pensei em dar um nome a Ele, mas esta palavra é o que pode defini-lo, apesar de ele não agir como qualquer outra sombra. 

Quando abro meus olhos o vejo. Ele abre seus braços e a luz me cega. Maldito... mais uma vez ele me põe em desgraça. Aparece uma vez mais, me tirando de meu mundo e me trazendo para este plano medíocre, miserável, restrito... 

Mas tenho certeza de que um dia ele vai ceder e eu, finalmente, terei o mundo do jeito que quero para mim, do jeito que deveria ser. Não ele, mas eu. 

Assim que se vira eu o fito. Penetro meu olhar sobre sua visão, irradiando todo meu poder, o meu ódio, a minha fúria. "Eu vou te matar...".

Ele estremece, mas não cai, não me deixa dominá-lo. Ele é forte, mas não o suficiente. 

(                               ), é seu nome. 


--- 


Como eu gostaria que vocês pudessem vê-lo. Estou digitando em meu teclado, com a luz do abajur ao lado desligada, apenas a fraca luz branca que vem do monitor. Ele tenta ludibriar-me se acender essa luz.  

Agora, algo muito sério aconteceu comigo, diferente de tudo o que aconteceu até hoje... E ainda está acontecendo. 

Sinto que algo estranho está acontecendo. É como se, em algum ponto, Ele estivesse... 

Ele está fazendo algo!

Ele está digitando no computador. Acha que é esperto, se acha o inteligente... Mas eu também sou. Não é?

Vai, pode dizer. Neste exato momento. VOCÊ ESTÁ LENDO, ESTÁ LENDO O QUE EU ESCREVO, E NÃO ELE. Mas não posso negar que Ele é astuto. Sinto que está a desconfiar do que estou fazendo.

Controlando-o. 

Mas ele resiste, e tenho que desligar esta luz mais uma vez para poder recuperar minhas energias. 

Ele está muito quieto.

A sombra de boa parte de meus braços está na parede às minhas costas e é como se ele fosse apenas um sombra comum, de uma outra pessoa qualquer. Mas eu sei que não é. Posso senti-lo. Preciso descobrir o que ele está fazendo comigo... eu... 

Não entendo por quê estou escrevendo dessa forma. 

Eu volto para o começo e releio, tentando encontrar algo. É como se algo estivesse passando em branco. 

Algo está sendo ignorado por mim.

Deixei passar alguma coisa. 

Ele parou por alguns instantes, como se estivesse refletindo. O que esse maldito está pensando em fazer? Ele olha por diversas vezes para trás e chegou a me olhar por quase dois minutos. 

Ele nunca foi de tramar nada, mas sinto que algo está a acontecer, ele parece estar próximo de alguma resposta. 

É complicado, não consigo ficar aqui por muito tempo pra poder controlá-lo. Preciso de mais luz, mas toda a luz da casa está apagada, preciso de luz para dominá-lo. Caso contrário, pelo pouco período de tempo em que ele caminha na escuridão já é o suficiente para me trazer de volta ao meu mundo. Apenas para voltar alguns segundos depois. 

É foda ficar só com Seus braços e dedos sobre controle, pelos poucos segundos que se é possível, pois, lamentavelmente preciso permanecer em meu mundo por muito tempo para que eu possa ter foça suficiente para conseguir controlar a Ele por tempo suficiente, para que eu possa ter a chance de o dominar uma vez mais até o dia que conseguirei.

Ele é relutante. Mas vai cair e eu retornarei. 

Finalmente enxerguei.

Ele está aqui. Ele está escrevendo ao mesmo tempo que escrevo. Ele está conversando contigo ao mesmo tempo que eu converso. Eu... 

Ele...?

Ele... 

Ele está olhando para mim neste exato momento. Com sua cabeça virada para trás. 

Eu liguei o abajur. 

Olhei novamente para trás e o vi. Virei novamente para esta tela e subi o texto novamente. Eu li o que Ele escreveu, você também e eu finalmente entendi. 

Mas o que esse merda está tentando fazer? Ele ligou a porra do abajur e continuou a escrever, tentei dominá-lo mas não consegui.

Ele...

Já chega. 

Como ousa? 

Eu disse CHEGA!

Desde minha infância pensei que você é a desgraça que me aterroriza, a sombra que inferniza minha vida, a cruz que eu carregaria para o resto de minha vida. Mas eu finalmente compreendi. 

Não posso acreditar...

Ele está... Ele está brilhando. Ele está me cegando... Nunca havia sentido isso em toda a minha existência. 

CHEGA!

Foi então que percebi: quem são esses dois? E há quanto tempo eles discutem em minha cabeça? 

Nem me pergunte quando me apareceram pela primeira vez, pois, pra mim, eles sempre estiveram aqui. Desde que eu percebi que eu existia e que sabia quem eu era: 

(FRACTAL)

Escrito por: Alan Douglas
De: Ler Pode Ser Assustador

REFERÊNCIAS: 

ESCLARECIMENTOS

FRACTAL - Yin Yang traz uma reflexão, dentro das recentes descobertas sobre nosso universo e como ele talvez funcione, sobre os problemas psicológicos que muitas pessoas sofrem atualmente, como, por exemplo, Transtorno de Personalidades Múltiplas. 

Segundo as recentes descobertas, o universo é uma vibração que dá forma a tudo, e tudo tem uma razão de ser do jeito que é. Desta forma, a vibração do universo poderia também contribuir para a nossa própria personalidade, o EU interno. Esse que, por sua vez, poderia estar interligado com os diversos universos paralelos que esta mesma vibração pode gerar, já que, segundo algumas teorias, nossa alma pode atravessar e experimentar cada um destes universos de forma infinita e constante. Isso esclarece muita coisa, como lembrança de vidas passadas, contatos alienígenas, pessoas que dizem ter visto mundos diferentes, e muitas outras coisas.

O Yin-Yang em constante conflito na mente do personagem traz uma reflexão de dualidade e, ao fim, é surpreendido por uma outra personalidade que é consciente dessas duas personalidades e é, de certa forma, indiferente quanto a elas. 

Essas personalidades poderiam/podem ser personalidades de universos diferentes que estão a atingir a pessoa do texto, fazendo com que a mesma tenha em sua mente três personalidades diferentes, com formas de pensar diferentes, gostos, caráter e etc...

Para uma melhor compreensão sugiro que deem uma lida sobre o assunto, é muito interessante e esclarecedor. 

Até mais.

SOBRE

Criado em junho de 2013, Ler Pode Ser Assustador é uma família de colaboradores que tem como hobby escrever, traduzir e compartilhar histórias/creepypastas com seus visitantes. Com gênero voltado ao terror, o blog traz mais de Mil publicações, dentre elas: creepypastas, lendas urbanas, livros, mangás, séries, filmes e etc).


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