Em qualquer cidade, em qualquer país vá para qualquer cemitério que você puder entrar. Quando você chegar no primeiro sitio, encontre o coveiro e peça para visitar alguém que se chama "O Portador dos Restos". Primeiramente, o coveiro vai ignorar você, Não diga uma palavra, só fique parado e observe-o. Logo, o coveiro vai pegar uma pá e uma lanterna, andar para o cemitério. Siga-o e seja respeitoso para com os túmulos enquanto você anda; perturbar qualquer um deles atrairá a fúria das almas enterradas aqui. Depois de uma longa caminhada, o coveiro vai parar em uma isolada e não marcada sepultura e começará a cavar. Quando ele começar, a noite cairá rapidamente, luzes vão se extinguir e vai acabar como um breu, com a unica luz sendo a da lanterna que o coveiro trouxe. 

Se, por alguma rasão o coveiro parar de cavar, diga: "Aquilo precisa ser feito! Eu so quero conversar" Se ele continuar cavando quer dizer que você está limpo. Se o coveiro não parar, corra e não pare por nada. Vá para o mais longe que você puder do cemitério, se a manhã voltar você escapou. Se o seu mundo ficar para sempre em trevas, então eles vão para sempre perseguir você.

Varias horas vão passar enquanto o coveiro termina. Ele vai rastejar para fora da agora funda e não marcada, sepultura. Dentro, vai ter um simples caixão de madeira. Pule lá dentro e abra-o, dentro, vai haver uma bonita mulher. Sua pele é fria como a morte e branca como a lua mais pálida. Só tem uma coisa a perguntar: "Quem os espera?" se você perguntar algo ou fizer qualquer outra coisa o coveiro vai te nocautear com a pá e te enterrar vivo. 

No momento que você terminar a pergunta, o corpo dela vai apodrecer rapidamente na frente de seus olhos. Não alterne sua visão em desgosto, você deve honra-la e assisti-la retornar para a terra, mesmo o caixão vai se apodrecer no chão e seus ossos se desintegrar. Embora esteja escuro, a luz da lanterna é suficiente para ver tudo. Quando o processo estiver completo, uma rosa branca vai crescer do chão, é bonita e com o botão branqueado e um longo caule verde. As pétalas são geladas de tocar. Tome cuidado com seus espinhos, arranque-a e saia da sepultura. O coveiro não vai estar em lugar nenhum, sua pá nem sua lanterna vão estar lá. Cheirar a flor carrega um cheiro celestial, esquentando sua alma por dentro. Se você examinar a sepultura que você acabou de sair, você vai ver que ela está intacta, e parece que está completamente imperturbada. Agora, na lápide uma vez em branco tem palavras escritas que nunca devem ser unidas. Nunca.

A rosa branca é o Objeto 99 de 538.

"Ela cresceu sozinha dos restos da sepultura. Mesmo depois da morte, a vida persiste." 

“Pessoas estão morrendo na cidade. Essa cidade de cinzas já está demasiado pútrida, sem sal, sem gosto, sem vida. E eu trago a boa nova. Sou eu aquele que observa a todos de longe. Sou eu que passo meus dedos frios pelo seu rosto quando você acorda de madrugada, com medo, sem entender o por quê de ter acordado aquela hora, e com uma desconfortável sensação de que está sendo observado. Pessoas morrem. Eu às levo. Eu sou o condutor do trem de passagem. Estique-me sua mão e toque meus dedos. Se você merecer, eu te levo comigo.

                                                                                                                 -O Profeta Risonho”

A carta fora deixada ao lado do cadáver. Seria clichê demais se estivesse escrita com sangue. Não. Fora escrita à caneta. Preta. Em um pedaço de papel. Branco.

O cadáver? Destroçado. Pudera a pobre coitada resistir, talvez. Mas fora inútil. Seu estômago estava aberto em cortes cirúrgicos e precisos. Coisa de profissional, sem dúvida.

No rosto da pobre coitada, os olhos ainda abertos estavam embebidos de terror. “Puta que me pariu...” pensou “Que filho da puta maníaco faria uma coisa dessas?”

Tiago era o policial encarregado da operação. Eram cinco da manhã, ou quase isso. O sol começava a raiar pelo mato do lado de fora da casa, e dava um tom mais ameno à cena do crime.

Era uma pequena casa de tijolos, abandonada e fodida, sem telhado e com as paredes meio derrubadas. Ficava no meio do mato. O corpo da garota, estendido no chão, fazia qualquer um que achasse aquele início de manhã bonito se lembrar de como o ser humano não passa de um monte de merda.

Além de Tiago, outro policial fazia companhia ao cadáver: seu nome era Rafael. Rapaz jovem, porém sagaz.

Os dois fumavam, apoiados na parede, com a esperança de que a fumaça e a nicotina afastasse de suas narinas o fedor da pobre coitada estraçalhada no chão.

-Eu ainda custo a acreditar que alguém faria isso com uma garota tão bonita- falou Rafael, em meio a baforadas.

-E eu custo a acreditar que alguém faria isso.

-Será que o filha da puta estuprou ela antes ou depois de estraçalhar?

-Eu nem quero pensar nessa merda! Sai pra lá!

-Fica frio, Tiago. Olha ela aí. Quantos anos cê acha que ela tem, hein?

-Tinha, cê quer dizer, né?

-Tinha, tem, foda-se. Quantos anos?

Tiago segurou a fumaça nos pulmões por um segundo, para refletir. Enquanto a nicotina (mais queria ele que fosse cannabis) preenchia seus alvéolos pulmonares e fazia o trabalho que o oxigênio não podia de lhe relaxar, turbilhões de imagens preencheram a sua mente.

-Dezenove no máximo.- respondeu ele.

Haviam encontrado o corpo no fim da madrugada. Dois dias de busca pela garota desaparecida, que sumira enquanto voltava da faculdade à pé, no fim da tarde. A cidade era Araraquara, interior de São Paulo. Cidade tranquila, pode-se dizer assim. Se não fosse pelo cheiro de laranja infernal que cobria aquele antro de tranquilidade, podia-se até morar lá.

Natália era seu nome. Desaparecera. Fora estuprada e estraçalhada. Deixara pra trás falsos amigos, uma mãe descontente por ela ter escolhido o curso de química e não medicina, um namorado que estava prestes a terminar o relacionamento, uma colega de quarto imbecil e cinco quilos de pó no armário do quarto. Relatos das pessoas próximas à garota diziam que a mesma andava dormindo mal nos últimos dias. Chegava na faculdade com cara de ressaca, mas ninguém perguntava porra nenhuma. Garotas daquele tipo eram conhecidas por passarem a noite bebendo nos postos de gasolina da cidade ao lado de playboys, se entupindo de crack até sair pelos olhos.

Mariana, sua colega de quarto, afirmou que Natália não dormira nada nos últimos três dias, com medo. Ouvia rangidos pela casa, unhas raspando na sua janela de zinco, acordava no meio da noite com uma risada leve vindo de outro canto do quarto, e que mesmo estando completamente sozinha, sempre se sentia observada. Mariana não estranhara, pois achava que a amiga andava usando algum tipo de droga extremamente fodida. Ela acordava de noite, batia na sua porta, e Mariana ao abrir encontrava uma Natália com olheiras colossais, suada e tremendo.

-Mari, tem alguém no meu quarto... por favor me deixa dormir aqui com você...- pedia ela com a voz fraca de pavor.

-Natália, vai dormir, porra. Não tem ninguém no seu quarto, você andou cheirando demais.-

E fechava a porta.

Quando Natália não voltou pra casa na sexta à noite, Mariana nem ligou. A amiga costumava passar as noites fora no fim de semana, normalmente em alguma república onde ela faria sexo com cinco caras ao mesmo tempo.

No sábado ninguém vira Natália, e Mariana começou a ficar preocupada.

No terceiro dia ela já havia ligado para a polícia. Mas já era tarde demais.

Quando soube da morte trágica da amiga, Mariana se desesperou. Gostava de Natália. Apesar da amiga de uns tempos pra cá estar virando uma viciada do caralho e tornando sua vida um inferno, não era má pessoa.

Mal sabia ela que em breve se juntaria à garota.

Onze e pouca da noite e o telefone toca.

Tiago se levanta do sofá, balançando o copo de uísque entre os dedos, e atravessa a sala, iluminada somente pela luz da tevê.

-Alô?

Uma voz calma, porém sombria, responde do outro lado da linha.

-Pessoas estão morrendo na cidade. Eu às levo. Purifico-as e lavo suas almas com seu próprio sangue. Sangue tem gosto de vida. A vida é irmã da morte. Elas caminham de mãos dadas. Meu sorriso brilha através da escuridão envolvente da noite. O ocaso esconde meu rosto. Eu sou a luz. Eu sou a piada mortal. Será que você consegue me parar?

Tiago esfrega os olhos, tentando entender o que diabos é aquilo.

-Quê? Que porra é essa? Quem tá falando?

Um choro fraquinho e doloroso pode ser ouvido ao fundo, no outro lado da linha.

-Que merda é essa? Quem é?

A pessoa do outro lado da linha dá uma risadinha maliciosa, e sussurra:

-Eu estou te esperando

A ligação se encerra. Tiago engancha o telefone, recua e deixa seu corpo cair na poltrona, confuso. “Que porra foi essa?” pensa ele. Talvez seja a confusão, o cansaço, ou até o uísque, algum desses três fatores, ou os três, faz com que ele feche os olhos e durma quase instantaneamente. Vários minutos se passam.

São meia noite e alguma coisa, e o telefone toca novamente.

-Escuta aqui, seu merda, o que você quer?

Tiago acordara de súbito e atendera o telefone daquela maneira, sem ao menos perguntar quem era.

-Tiago?

Não era a voz de quem lhe telefonara antes. Era Rafael.

-Oi... oi Rafa, me desculpa, eu acabei de acordar.

-Cara, eu preciso de você aqui na Trinta e Seis agora mesmo. Aconteceu outro assassinato.

Tiago sentiu o coração gelar.

-Quem foi?- perguntou ele temendo pela resposta, que provavelmente ele já sabia.

-Mariana, a colega de quarto da garota que foi morta semana passada. Ela foi assassinada da mesma maneira que a amiga.-

As luzes da viatura iluminavam o interior da casa.

O chão era uma sopa de sangue e tripas. Os órgãos internos da garota haviam sido retirados e jogados pela sala. Seus olhos, perfurados. Sua língua, arrancada. Os cantos de sua boca, cortados formando um sorriso.

Na parede, estava escrito com algo que não dava pra distinguir se era sangue, tinta, ou uma mistura dos dois:

“Sorria, vagabunda! Você irá dormir com aquele de sete bocas nas profundezas do inferno essa noite!”

Ao lado do cadáver, a mesma carta deixada no caso anterior.

Tiago não sabia o que pensar. O celular da garota havia sido deixado em cima do sofá, e nos registros de ligações, a última chamada havia sido para o seu número. O assassino havia ligado para ele enquanto matava Mariana.

Essa merda havia chegado longe demais. Tiago precisava descobrir quem era o puto, e como esse miserável sabia o número dele.

-Tiago...- chamou Rafael.

-Fala

-Eu andei dando uma pesquisada nos registros. Esses dois não são os primeiros casos de assassinatos brutais nesse mesmo protocolo no brasil. No decorrer desse bimestre, ao redor do Brasil todo, pessoas vem sendo brutalmente assassinadas, por um cara que se intitula “O Profeta Risonho”. Acho que se trata de algum tipo de serial killer que está viajando o Brasil todo. Provavelmente a essa hora ele já saiu da cidade.

-Precisamos pegar esse desgraçado imediatamente. Esse banho de sangue não pode se espalhar pelo país, Rafa.

-Eu acho que já está se espalhando...

Dois dias depois, Tiago acorda no meio da madrugada.

Faz frio. Ele não entende o motivo de ter acordado tão, cedo, visto que ainda estava extremamente cansado.

O policial recosta a cabeça no travesseiro, e tenta voltar ao sono...

Quando ele ouve uma risadinha maliciosa vindo do outro lado do quarto. Tiago sente cada pelo do seu corpo se arrepiar. Ele se levanta de súbito e vê alguém parado diante sua cama.

A figura usa uma jaqueta preta, com um capuz repousando sobre a cabeça. A luz da rua que entra pela janela ilumina seu rosto. Rosto? Não, não é possível ver seu rosto. Ele usa uma máscara. Uma máscara branca, retratando um rosto de expressão neutra. Na boca do rosto da máscara, está pintado de preto, malfeito, como se fosse uma pintura a dedo, esticando além dos cantos, um sorriso macabro. No olho direito duas gotas de tinta seca escorrem, como lágrimas. Na testa da persona, pintado também à dedo em tinta preta, um círculo com um X no meio.

Tiago não grita, não pede por clemência, nem ao menos consegue se mover. A figura estica o braço e acaricia seu rosto.

-Quem é você?- pergunta Tiago.

-Eu sou a voz daqueles cuja alma fora condenada. Eu sou aquele que traz a boa nova. Eu sou o Profeta Risonho- responde a figura.

Sua voz é calma, suave, porém debochada. Pelo timbre, parece se tratar de um adolescente. Não deve ter mais de dezoito anos.

Tiago fecha os olhos e aceita seu destino. O Profeta estraçalha-o dolorosamente com um facão. Tiago demora a morrer, ao ponto que a morte acaba sendo um alívio para ele.

O assassino observa sua arte. Talvez aquela tenha sido sua obra prima. Ele guarda seu facão, escreve uma carta com suas profecias e deixa ao lado do cadáver.

O Profeta Risonho sai caminhando pela rua escura.

Pessoas estão morrendo na cidade. Quem as leva? Ninguém sabe realmente.

Você provavelmente está lendo isso em algum blog, ou ouvindo pela voz de algum narrador no You Tube. Sim, eu estou falando com você. Você aí mesmo. Quem você acha que escreveu tudo isso?

Eu preciso que minha mensagem seja espalhada. Eu vou encontrar cada um de vocês, purifica-los, e enviar sua alma para as profundezas do mundo sombrio. Através da minha história, você já está alarmado de quem eu sou. Aguarde-me. Eu estarei atravessando o país todo, cada canto do Brasil, procurando por você. Assim, quando você acordar de madrugada, com aquela sensação de que está sendo observado, sou eu que estou ali no seu quarto, te observando, te estudando, e em breve eu te purificarei.

Pode rir se quiser. Os mais céticos são meus preferidos. O olhar de surpresa no rosto de vocês quando eu vos corto me delicia.

Em breve eu estarei na sua casa. Em breve você irá me conhecer.

Pessoas estão morrendo na cidade.

Depois do seu questionário, ele vai abrir a porta do banheiro e pedir para você entrar com ele. A porta deverá ser trancada atrás de você. O banheiro não terá nada de especial no começo, mesmas luzes fluorescentes, mesmos espelhos, mesmo chão de azulejo e teto. Ele/ela vai empurrar você dentro de uma cabine e trancar. Nesse ponto, você não deve dizer nada se você preza por sua sanidade. Ele/ela vai começar a falar sobre a historia dos procedimentos médicos. Em detalhes grotescos, te falar sobre cada alimento, cada experimento, cada pessoa que se considera médico, cada minusculo ajuste feito a um medicamento por causa da data de validade. Isso vai durar dias, então não se sinta mal se você se sentir sonolento; ele simplesmente vai continuar de onde ele estava quando você dormiu. Você pode sair da cabine, mas a porta do banheiro ainda estará trancada. Você deve ouvir na íntegra antes que seja autorizado a sair.

No final da longa e exaustiva explicação sobre a medicina, você esta livre para sair, mas, se você não for, ele/ela vai perguntar para que você veio. Você deve responder com uma dessas duas frases: "Eu procuro somente aquilo que pode parar os outros." ou "Eu busco me juntar a eles na presença Dele". Ele/ela vai reagir de forma diferente a primeira e a última frase.

Se você escolher a primeira, ele vai tentar matar você de imediato. Com suas mãos, ele/ela vai quebrar o espelho e tentar te esfaquear com um caco. Você deve pegar um pedaço e tentar esfaqueá-lo primeiro. Se você fizer isso, aponte para a cabeça, mas não para os olhos. Você deve sobreviver, e eles vão te pedir desculpas por suas ações, então, você deve salvar sua vida usando tudo o que sabe, o que agora é pouco. Se você falhar, sua alma ficará perdida e deixada para vagar pelo prédio. Se você tiver sucesso, eles vão fazer de tudo para que você fique por conta própria. Muitos enlouquecem tentando resistir. Outros tentam matá-lo novamente, e outros cometem suicídio. Se, ate o final do seu tratamento, você ainda estiver são, você será forçado a olhar para sua verdadeira forma nos olhos. Você vai se sentir perdido em seus olhos, ver cada pecado que você cometeu, cada imitação grotesca, cada pequena ferida e colisão. Qualquer reação de fraqueza, irá manter sua mente, corpo e alma torturados pela eternidade. Se você vacilar, você nunca ira deixar aquela sala. Se você perseverar, a porta do banheiro se abrirá e você estará livre para sair.

Se você escolher a segunda frase, de qualquer modo, você será autorizado a uma vista a algum ou muitos Portadores que você encontrou no passado. Você vai se encontrar contido em um velho campo, seus conteúdos mortos ou moribundos, e você será mandado para sofrer as torturas deles novamente, ate que a morte seja uma ilusão feliz. Depois que eles estiverem satisfeitos, o Portador da Segunda Semente vai perguntar sobre a estória de alguma pessoa aleatória na sala de visitantes. Qualquer resposta errada e os problemas da pessoa na instituição serão seus, mas pelo menos ele está livre. Agora, você terá mais duas opções. A primeira é sair e obter o Objeto. A outra é ser aliviado das doenças que você tem agora. Trata-se de uma serie de sessões de terapia com eletro-convulsões e várias cirurgias sem anestesia. O processo pode levar as pessoas a fúria, mas se você é forte suficiente, você vai sobreviver e ser saudável novamente. E estará livre para ir.

Se você escolher o objeto, quando for dormir, você irá ouvir uma palavra suave vindo dele/dela. Quando acordar, você encontrará um grande livro preto com instruções de como cultivar plantas que nunca existiram. Este livro conta como crescem e são cultivadas as sementes de uma planta específica para gerar a Primeira Semente.

O Livro é o Objeto 98 de 538. 

"A tempestade cresce com a Semente."

Eu estava aflito e ao mesmo tempo entusiasmado, era uma sensação estranha, mas me lembrei que já havia a seguido por bastante tempo, já estávamos próximos ao seu carro, eu estava escondido atrás de uns arbustos quando saí discretamente enquanto ela estava distraída ligando o carro. Quando me aproximei reparei uma estranha mudança em sua expressão, parecia assustada, mas e claro o motivo. Me aproximei do carro como se fosse pedir alguma informação, ela estava abaixando o vidro do carro quando eu saquei um caco de vidro do meu bolso, ela percebeu aquele movimento estranho e rapidamente abriu a porta do carro, que bateu em meu peito me atordoando, ela tentou fugir.. tentou, eu consegui alcançar seu braço e imobilizei, tendo minha vítima em minhas mãos tudo que eu fiz foi.... 

Meu nome é James Harpe, nasci e fui criado na cidade de Orlando na flórida em 1942. Sou mestiço, filho de um espanhol com uma americana, vivi em uma família de classe média, e como em toda boa família de classe média, nunca me faltou nada. 

O que eu quero lhe contar aqui é algo mais complexo que uma simples história de uma família infeliz, com uma criança infeliz, com um gato infeliz, em uma cidade infeliz. Eu quero contar sobre uma condição minha, uma espécie de psicopatia, que rendeu a morte de aproximadamente 20 pessoas. Meu estranho caso de psicopatia...

Desde muito cedo, eu tive um fascino estranho por espelhos, eu adorava o modo como todos os seus gestos são refletidos nele, você não pode escapar ao menos que saia da frente dele. E como um espelho eu gostava de imitar tudo, coisas do tipo; imitar o andado da mamãe, o jeito de amarrar os sapatos do papai... Com o tempo eu passei a “conversar” com o espelho, eu me sentava na frente dele e começava a falar coisas, como se fosse um amigo imaginário sabe? Parecia algo de criança, um amigo imaginário, uma brincadeira de imitar...

Com o tempo, fui tendo delírios mais e mais profundos, já começava a deixar vestígios de uma possível doença mental. Minha mãe me escutava conversar sobre assuntos proibidos, matar e vontade de morrer, mas aquilo não era o suficiente, eu sentia vontade de infringir minha dor nos outros. Consegue entender? O mundo é podre, e eu não gosto de ninguém.. Embora eu imitasse os outros para tentar ‘ME’ esquecer, quando eu enjoava de imitar aquela pessoa eu simplesmente a eliminava. Passei anos da minha vida assim.

Meu primeiro assassinato foi aos 17 anos, havia uma garota em minha escola que me chamou a atenção, eu comecei a segui-la e criar laços de amizade, e com o tempo adotei aspectos semelhantes a mesma. Depois de alguns meses percebi o quanto ela era podre e suja, do tipo que... Para mim ela não prestava. Era extrovertida demais, bebia demais.. Então decidi matá-la, sem deixar vestígios é claro, de acordo com a investigadora, a garota chegou em casa embriagada e se acidentou com o espelho do seu quarto, cortando seus pulsos e pescoço, sangrando até a morte. 

Após o divórcio dos meus pais, eu morei com meu pai durante um tempo, e conheci algo muito peculiar a respeito do meu pai, enquanto o imitava eu percebi que ele era um homem arrogante e temperamental... Isso me irrita, não demorou muito até que ele sofreu do mesmo destino dos outros. Eu, estranhamente, me sentia alguém que veio para purificar o mundo, alguém que tinha a cara e a coragem de eliminar as pessoas idiotas da face da terra, eu tinha coragem para fazer isso.... “Deus, eu sou completamente louco!!”

Com o passar do tempo, mais e mais pessoas foram desaparecendo, era algo difícil para a policia rastrear pois não haviam idades, etnias ou locais em comum que meus assassinatos tinham que poderia chamar a atenção, era tudo muito aleatório, até parecia um caso de uma história de terror. Tudo que eu fazia era me aproximar sociamente a pessoa e me adaptar a ela como um espelho, depois disso eu a levava para um local seguro e a esfaqueava com cacos de vidro de espelho. Só isso.

Quando percebi que tudo estava sendo levado para um lado obvio, que eu poderia ser pego a qualquer momento, decidi me afastar, me mudar de volta para cidade de Orlando, onde talvez eu não fosse “descoberto” facilmente. 

Me estabelecer foi bem simples, montei um pequeno comércio na cidade que atraia uma clientela boa, morava a um ou dois quarteirões de distância da loja, consegui me manter bem... Durante um tempo, pois nada que é bom dura para sempre. 

Eu tinha uma empregada, uma mulher que limpava minha casa as vezes quando eu não tinha tempo de fazê-lo, certo dia estava eu, sentado na minha cama ouvindo vozes que ficavam cada vez mais altas e presentes, peculiarmente eu tinha um espelho no meu quarto, levantei da cama e tentando me livrar das vozes, eu não podia me dar ao luxo de voltar a matar tão cedo, peguei uma cadeira que estava próxima e arremessei no espelho, fazendo um barulho que pode ser ouvido até pelos vizinhos. Só que, obviamente, quando você está delirando o barulho é a ultima coisa que passa pela sua cabeça. 

Minha empregada preocupada veio logo ao meu quarto perguntando se eu estava bem, alguns cacos de vidro que voaram do espelho me arranharam no rosto e braço, mas eu não liguei, eu simplesmente achei que minha empregada não deveria ter aberto a porta naquele momento tão... Íntimo. Peguei alguns dos cacos de vidro, segurei o braço dela e a esfaqueei no pescoço, um corte preciso e ela já estava pronta para conhecer a morte. 

Como eu havia dito, o barulho pode ser ouvido até pelos meus vizinhos, como o sol já estava prestes a se por algo deve ter passado na cabeça deles dizendo que seria uma ótima idéia chamar a policia para averiguar. Não demorei mais de alguns minutos, saí de minha casa e parti viagem para qualquer outro lugar. No fundo, sabia que estava condenado, meu sangue, minhas digitais... saliva, tudo estava naquele local, só um idiota não perceberia.

Eu estava dirigindo a horas numa estrada meio vazia, cheguei próximo a uma cidadezinha onde parei para pedir informações, não enrolei muito e parti viagem mais uma vez... Até chegar em Palm Coast, onde me deparei com uma bonita garota, e meus instintos soaram mais uma vez.. Eu não sabia se me sentia mal ou bem por aquilo, só sei que me aproximei dela... mais um pouco e.. Depois de alguns dias eu me encontrei a seguindo até sua casa.

“E é aqui que voltamos ao “início” da história.”

Eu estava aflito e ao mesmo tempo entusiasmado, era uma sensação estranha, mas me lembrei que já havia a seguido por bastante tempo, já estávamos próximos ao seu carro, eu estava escondido atrás de uns arbustos quando saí discretamente enquanto ela estava distraída ligando o carro. Quando me aproximei reparei uma estranha mudança em sua expressão, parecia assustada, mas e claro o motivo. Me aproximei do carro como se fosse pedir alguma informação, ela estava abaixando o vidro do carro quando eu saquei um caco de vidro do meu bolso, ela percebeu aquele movimento estranho e rapidamente abriu a porta do carro, que bateu em meu peito me atordoando, ela tentou fugir.. tentou, eu consegui alcançar seu braço e imobilizei, tendo minha vítima em minhas mãos tudo que eu fiz foi... Um tiro.

Um policial apareceu bem na hora e vendo a ação, me deu um tiro que me atingiu no ombro, a garota conseguiu escapar, e quanto a mim... Fui reconhecido e acusado de homicídio. O engraçado é que na minha ficha criminal só constava um homicídio, quando na verdade foram mais de vinte, mas é claro, me mantive calado. 

Eu sou diagnosticado com crises de Psicopatia e Esquizofrenia, e acho que na cabeça do juiz e de todo aquele pessoal baba ovo, a melhor opção era me internar em um asilo mental que na época ainda era chamado de Edwards Hospital em Tallahasse na flórida, hoje é mais popularmente conhecido como o Hospital Sunland.

Era tudo tão estranho, tinha um cara que ficava batendo a cabeça contra a parede, outro que falava com espíritos do cosmo, eu realmente me senti um cara normal lá dentro... Se é que me entende.

Com o passar dos meses fui me tornando mais e mais acostumado ao local, tinha um segurança que era estranhamente parecido comigo, cabelo da mesma cor, olhos... Até as feições do rosto lembravam um pouco, decidi então que ele seria minha próxima vitima, e não era tão difícil assim.

Ele sempre passava pelo meu quarto lá pelas uma e vinte, ou uma e meia, não ligava a luz do corredor porque isso poderia assustar os outros... hóspedes, e acredite em mim quando digo que você NÃO quer assustá-los. 

Havia um pequeno espelho na parede do meu quarto, quando ele passou lá perto a primeira coisa que fiz foi quebrá-lo, fazendo barulho suficiente para acordar os outros, o que assustou um pouco o segurança, gritei por ajuda e quando ele abriu a porta para averiguar a situação, eu o matei, rapidamente, que tolo... Devia ser novato, tão jovem.

Olhei em seus bolsos e achei um punhado de chaves, uma delas deveria me levar até a saída desse maldito asilo, andei pelo corredor escuro, sem medo dos outros seguranças me notarem, pois para mim eu já estava... “Livre denovo.”

“Adoro contar histórias que tem um final em aberto, não vou revelar o que aconteceu a mim depois que saí daqueles corredores medonhos... Meu nome é John Harpe, e essa é minha história...

Em qualquer cidade, em qualquer país vá a uma instituição mental ou casa de repouso que possa entrar. Quando chegar a recepção e pergunte ao jovem que trabalha ali se você pode ver " O Portador do Martírio. Um olhar mais grave deve aparecer no rosto do trabalhador com um sorrido de arrependimento enterrado. Ele vai te levar a um elevador em que os botões vão até o 538. Aperte qualquer botão pois seu destino será o mesmo.

The Evil Within ganhou um novo trailer com clima de pesadelo, produzido especialmente para a Tokyo Game Show, feira de jogos que acontecerá entre os dias 18 e 21 de setembro. The Evil Within será lançado em menos de um mês, no dia 14 de outubro para PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

O esperado game de terror conta com a direção de Shinji Mikami, criador da série Resident Evil, que promete resgatar características do gênero survival horror de games pioneiros como o primeiro Resident Evil.

Creepypasta nova no canal! Deem uma olhada!

Quando nós chegamos em uma página com uma foto de uma turma de 2ª série, ele apontou para um menino e disse: "Ele é igualzinho ao Nicolas!" Eu perguntei quem era esse tal de Nicolas. "O meu amigo, que morava dentro do meu armário!", ele respondeu tranquilamente, e continuou a olhar as fotos. Eu quase morri.

Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para um hotel ou pousada que você puder entrar. Quando chegar a recepção peça para ver alguém que se intitula "O Portador do Descanso". Se o balconista te ignorar, dê meia volta e saia do local o mais rápido que puder. Não pare até você estiver sobre o oceano. Somente a água salgada vai te salvar de sua fúria.

Se, no entanto, ele te olhar e voltar para o trabalho, pergunte novamente. Adicionando que você é um parente dele. O balconista vai te olhar e pegar um livro enorme. Espere calmamente, com suas mãos aos seus lados enquanto ele olha o livro. Não limpe a garganta, não ajuste sua posição, não demonstre nenhuma impaciência. Depois do que parecerem horas, o balconista vai finalmente te olhar e te dizer o número de um quarto. Não esqueça esse numero. Agradeça a ele e se afaste da mesa.

Encontre a escadaria mais próxima e comece a subir para o andar indicado nos primeiros dois dígitos do quarto. Preste a atenção, os andares não estão numerados em ordem, e você não vai ser capaz de voltar. Depois de subir incontáveis andares, você vai encontrar o andar que procura. Entre pela porta e você vai se encontrar num aparente corredor normal.

Aqui, os números também não são sequenciais, e você vai ter que caçar o quarto do Portador. Quando você o encontrar, bata duas vezes na porta e espere. Seja cauteloso para encontrar o quarto certo, atrás de qualquer uma das outras portas existem horrores que vão lhe dar a pena daqueles condenados ao Inferno.

Que você tenha encontrado a sala correta, no entanto, depois de dez segundos você vai escutar um homem perguntar quem é. Não responda. Ele vai perguntar mais alto. Ainda assim, você deve controlar sua língua. Finalmente, você vai escutá-lo abrir a porta. Antes dele abri-la, rapidamente diga "Você não precisa de arma, senhor. Eu só quero conversar." Se você não foi rápido o suficiente, agradeça pela dor extraordinária que só vai durar por um momento.

Se você conseguiu falar a tempo você vai escutá-lo parar e colocar algo pra baixo. O homem que abrir a porta vai estar vestido com uma camisa branca e calças de terno, com a gravata não feita, que faz pensar que ele possa ter acabado de voltar de uma longa reunião. Reverencie-o e pergunte se pode entrar. Mantenha a postura e olhe em seus olhos enquanto ele te observa. Se ele aprovar, ele vai abrir a porta mais amplamente e o acenar para dentro. Caso contrário ele vai bater a porta e você vai ser forçado a andar pelo hotel pelo resto da eternidade. 

Uma vez que ambos estejam dentro do quarto, ele vai sentar em sua cama e desligar a televisão. Então, ele vai perguntar "Então, o que você quer?" Olhe para ele nos olhos e responda "Eu vou ser capaz de descansar?"

Ele vai olhar e gesticular para você sentar. Então, ele vai te contar sobre os outros que procuraram os Portadores: Seus testes, seus sucessos e suas inevitáveis falhas. Ele vai descrever em todos os detalhes. Cada momento, e cada movimento falso. Escute com atenção, então você não vai repetir seus erros. Finalmente, ele vai te contar se você vai ser capaz de descansar novamente. Saiba, embora, que esse pronunciamento é final. 

Quando ele terminar, peça desculpas por interrompe-lo, agradeça pelo seu tempo, levante-se e saia. Ele vai te pedir para esperar um momento e pegar alguma coisa da mala embaixo da cama. Ele então vai jogar um travesseiro e te desejar o melhor da sorte. 

Encontre o elevador e dirija-se ao térreo, e você vai estar na portaria do hotel mais próximo da sua casa. 

Esse travesseiro é o objeto 96 de 538. 

"Quando você estiver cansado, durma sobre ele e você vai ser renovado."

Em qualquer cidade, em qualquer país, vá a qualquer instituição mental ou casa de recuperação que você encontrar. Quando você chegar a recepção, peça para ver alguém chamado ''Portador do Propósito''.Um olhar de depressão vai se estampar no rosto do funcionário, e ele vai se levantar e sair da sala. Siga-o para fora ate o final do corredor. Eventualmente, ele vai desbloquear um conjunto de portas duplas acorrentadas, e adiante estará outro corredor. O funcionário não vai muito longe, apontando a você o final do corredor, antes de retornar ao seu posto. As luzes do lugar vão parecer não estar funcionando. Quando você estiver do outro lado das portas, elas irão se fechar atras de você. Você vai ouvir o barulho das correntes do outro lado.

Em qualquer cidade. em qualquer país, vá a uma instituição mental ou casa de repouso que possa entrar. Vá a recepção e peça para ver aquele que se auto intitula " O portador de Si Mesmo". Eles vão levantar a sobrancelha, e jogar um pouco do que estiverem comendo em você e chama-lo de idiota. Peça novamente e vão lhe conceder. Eles vão leva-lo por trás de uma porta e mostra-lo uma mesa de examinação. Eles vão sair balançando suas cabeças a você.

Tire sua roupa, porém se desejar pode manter suas roupas intimas. Deite de costas na mesa, com seus braços do lado e suas pernas levemente separadas na ponta da mesa. Nesse ponto dezenas de braços monstruosos vão surgir na mesa, agarrando suas suas unhas irregulares o seu corpo. Lute o quanto quiser, você é deles agora. Vão começar a amassar sua pele, empurrando, rodando, fazendo cócegas e acariciando. Mais vão surgir em baixo de você puxando você com os nós dos dedos. Se nesse ponto você não conseguir suportar o tratamento, se tiver nojo com a atenção deles basta falar " Eu rejeito esse teste. termine-o". Eles vão puxar suas extremidades arrancando pedaço por pedaço. Isso será a misericórdia.

Porém se conseguir suportar fale isso : Eu relaxo aos seus cuidados, me leve ao objeto, ó Portador". Nesse ponto, cinco braços vão surgir. Dois vão cobrir seus olhos. Dois vão abrir sua boca o máximo que puder.Você vai sentir o sal e o pó de carvão de seus dedos. O último vai segurar algumas frutas doces. Ele vai passar as frutas pela sua língua, e seu suco vai escorrer pela sua boca. Você vai querer segurar a fruta em sua boca o dia inteiro, depois mastigar pelo resto da eternidade. Não a morda. Não saboreie seu sabor. É uma armadilha. Pois se você ceder a essa fruta doce, seu corpo será tão doce quanto nas milhares mãos do Portador.

Se passar também neste teste, você será recompensado. As mãos vão transformar enquanto te amassam. Elas vão ser delicadas e macias como as de donzelas. As suas unhas serão aparadas e bem cuidadas. O cheiro do perfume vai passar gentilmente pelo seu nariz. Não será nada poderoso, porém será tentador. Você irá ouvir vozes de dentro de sua boca, em uma voz que não é sua. Isso foi e é a fruta doce. Agora secou em uma pequena pedra cinza. Vai cantar dos heróis que provaram de seus irmãos e irmãs do passado. Por enquanto relaxe pois o Portador está feliz com sua presença.

Quando você relaxar a ponto de entrar em um estado de felicidade absoluta, a fruta será tirada de sua boca.

Quando seu relaxamento tiver te levado a um estado de puro êxtase, fruta de cinzas vai ser retirada da sua boca. As mãos que mantiveram sua boca aberta vão agarrar sua garganta tão forte que você não poderá escapas. As mãos que se fecharam sobre seus olhos vão abrir, porém longe o suficiente para ver direto em frente. As mãos que uma vez te acariciavam agora vão te segurar com força, quase dolorosamente. Você vai ser inclinado para uma posição vertical e a visão do Portador vai te cutucar em sua visão limitada. Eles vão te assistir; alguns deles criticamente, outros raivosamente, outros simpaticamente e outros... outros vão te olhar lascivamente. Diga "Que esse corpo ofenda seus olhos, oh Portador. Traga-me o objeto." Reze para isso ser verdade, pois se não for, o Portador arrancará seus braços e olhos, e você vai experimentar isso por toda a vida.

Se você for sim ofensivo a seus olhos, você ainda pode se considerar sem sorte, sua missão não acabará esse dia. Do meio de duas pernas vão emergir um par de braços. Em suas mãos vão ter massivas chaves denteadas; Elas vão te furar no peito, e arrancar de você uma luz brilhante. O machucado de onde ela foi retirada vai sumir. E a chave vai ser jogada fora.

A esfera de luz vai consumir a chave. Ela vai tomar uma forma idêntica a sua e vai escurecer até que seja um gêmeo exato. Seu gêmeo vai discutir sobre a conduta de todas as coias. O que ele dirá, ninguém deve saber, exceto que responder suas perguntas e afirmações vai lentamente corroer cada defesa mental. Seja perfeitamente honesto com ele, preciso e com o máximo de detalhes. Se você quiser rir, ria. Se quiser chorar, chore. Se você estiver com raiva, grite. Não segure nada. Se foque somente no seu gêmeo. Não olhe em seus olhos ou mãos não importa o que façam. Não ligue para os sussurros vindo das mãos do lado da sua cabeça. Se você fizer, você vai ser esmagado, e seu gêmeo vai beber profundamente o seu sangue.

Quando seu gêmeo tiver terminado sua conversa, ele vai voltar a ser uma chave. Uma chave pequena., nesse ponto, as mãos em sua cabeça vão dizer "Diga, você encarou a sí mesmo" Faça apenas uma pergunta "Quem somos nós pra ele?" As mãos vão segurar seu pescoço absolutamente imóveis. Você não vai ser capaz de mover sua cabeça, as mãos vão fechar sobre seus olhos e boca. Você vai ficar incapaz de se mover. Você vai sentir algo gelatinoso deslizar por dentro de suas roupas intimas. Você não vai poder protestar. Nesse ponto o Portador vai te descrever cada coisa má que ele fez para a humanidade e cada coisa má que ele fará a humanidade. Ele vai descrever em detalhes vívidos como cada objeto vai ser usado para descobrir e criar novos males, para fazer e ordenar. Então, ele vi descrever, para seu horror, os resultados desses males, Ele vai te contar histórias do início da humanidade e como eles passarão a eternidade reencenando seu trabalho. Escrevendo uma agonia além de qualquer inferno multiplicado junto. E então, além disso tudo, ele vai te dizer das abominações reservadas por ele a você, para serem montados em você para cada inocência que você já teve querido. Então, ele vai te dizer o que a humanidade significa para ele. Esse conhecimento sozinho pode te matar.

Sem aviso, as mãos vão te esticar, te puxando até você pensar que vão te quebrar. Então, elas vão dobrar você em cada uma de suas juntas até que você esteja rolado como uma bola. Elas vão puxar, esticar e torcer seu corpo em todos os jeitos possíveis, e seu corpo vai arder de dor enquanto o Portador descobre novas maneiras de contorcer seu corpo, sem destruí-lo. Então ele vai te despejar no chão.

Você vai estar completamente vestido, e em seu bolso terá uma pequena, denteada e ornamentada chave. A chave do seu Eu interior. Com ela, você pode descobrir as verdades interiores de qualquer pessoa ou objeto que você apunhalar. Você pode deixá-la em qualquer momento. 

Essa chave é o objeto 94 de 538. 

"Que ela nunca descubra a verdade dos outros."

Meu nome é Desespero, e eu estou aqui para acabar com toda a sua aflição, então, qualquer coisa que deseje, eu realizarei. Claro, isso tudo terá um custo, mas não se preocupe, tomarei de você algo que nem sequer sentirá falta. 

Veja bem, eu caminho por esse mundo há milênios, já tornei verdade do sonho mais pobre ao mais ganancioso, já salvei vidas e também dei fim a elas, já fiz do pobre rico e do rico pobre, entreguei a felicidade e também o desespero, levei paz e também levei ódio, fiz do feio lindo e o lindo feio, tornei pessoas insignificantes gloriosas e também fiz mitos serem esquecidos. 

Eu posso fazer qualquer coisa que você desejar, desde que esteja na nossa realidade, infelizmente meus dons não suprem desejos gerados da imaginação, como, por exemplo, dar asas ao homem ou até mesmo tornar toda a existência um desenho. Não, eu não sou Deus, e tenho certeza de que nem mesmo ele pode criar algo assim. 

Bom, se você ainda está incerto sobre meus dons, sobre mim, vou lhe dizer de onde eu vim. 

Creepypasta nova no canal! Deem uma olhada!

Lançamento: 2013.

Preço: Grátis.

Download: http://www.windowsphone.com/pt-br/store/app/acedia-indie-horror/e41f01e7-8021-4e1a-bf85-f30c20e85c16

Produtora: MaxPirat.

Protagonista: Você é um ser, não se sabe se é um homem ou uma mulher. Não se sabe nada da história da pessoa nem idade.

Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer casamento que você puder entrar. Dirija-se a organização e peça ao organista para ver uma pessoa que se chama "O Portador da Chacina". Se ele te der um sorriso esperto você veio ao lugar certo. Com uma piscadela, ele vai te passar um facão de baixo das chaves, e te dirá para fechar a porta. Vá para todas as portas e certifique-se que nenhuma delas vai abrir, e não se preocupe se alguém ver a faca. Encoste o cabo da faca em cada porta e janela fechada, isso vai garantir que ninguém escape. 

Quando você o fizer, ande para a mais distante fileira de bancos e espere no corredor até que o organista comece a tocar uma triste e assombrosa melodia, suficiente para causar confusão nos convidados sentados. Espere por exatamente vinte e nove melodias passarem. Quando a trigésima melodia começar, levante a faca sobre sua cabeça e ataque a primeira pessoa ao seu alcance 

Meio aos gritos de horror, a musica deve ficar mais alta, zumbindo pelos canos com força suficiente para tremer inteiramente a igreja. Agora, você deve, com grande prazer e deliberação, correr para trás e para frente ao longo dos bangos, cortando cada convidado ocupando a construção. Não demonstre piedade, sem hesitar, qualquer demonstração de misericórdia que passar pela sua mente, farão as forças da lâmina consumirem sua alma, torturando-a com uma inacabável culpa e agonia, enquanto seu corpo se torna seu brinquedo. 

Enquanto você "varre" as fileiras, você poderá escutar o pastor continuando a falar, destacando todos os melhores feitos da humanidade e citando muitas coisas que você e sua família fizeram; não escute seu sermão, pois ele conhece bem esse jogo, e está tentando de convencer a parar. Quando as fileiras estiverem limpas, mate qualquer um que esteja nas portas, e assista-os correr para o corredor principal, reunindo-se no pódio. Chamas vão sair das chaves do antigo instrumento enquanto você metodicamente anda em direção a eles, delineando os poucos sobreviventes restantes. Dê a eles o seu mais furioso sorriso e diga a eles "Somente os corruptos temem a morte" 

Lance a faca e corte a cabeça do noivo em duas; matar qualquer outra pessoa com esse ataque vai alertar poderes celestiais para sua presença. A cabeça do homem vai explodir, mas seu corpo vai virar e pular para o padre. Espinhos de ossos vão emergir do corpo, perfurando muitas das principais artérias do homem; agora, você pode matar o resto dos convidados, mas deixe a noiva por ultimo 

Ela vai cair no chão, chorando incontrolavelmente; ajoelhe-se a ela e coloque seu rosto para encarar o seu olhar. Beije-a na testa, pergunte a ela onde Deus está. Se ela começar a rir, então ele esta aqui, e ele vai clamar uma punição que rivaliza as dores do velho testamento. Caso ela chore mais alto, gemendo de dor, então levante-a gentilmente e abrace-a. O organista vai levantar, uma coroa de fogo entrançando seu corpo, deixando seu instrumento tocar sozinho, e descerá as escadas para você com a mão estendida. Dê a ele a faca, e faça seu melhor para não sentir nenhum arrependimento. 

Chamas vão cercar a arma, e ele vai perfurar seu corpo com a faca; a noiva vai estar com muita dor para gritar já que ambo os seus corpos serão queimados a cinzas. Se você sentir qualquer remorso pelos seus atos, então essa dor vai ser só o inicio da sua eternamente longa tortura. Se você não tiver nenhum, então você vai sentir como se o fogo estivesse permeando sua alma, obscurecendo sua visão com uma neblina vermelha. Então, como uma fada de fumaça, eles terão ido embora, e você vai ver a igreja novamente, só que agora, será uma imagem do inferno. 

As paredes são agora feitas de carne, escorrendo sangue e pus de incontáveis feridas abertas, fogo emerge do chão sem aviso, e o ar é pesado com o choro de milhares de almas torturadas. Todas as folias estão ligadas a ,grosseiramente formados, bancos de ossos, empalados em todas as juntas por espetos de ferro semi derretidos. A noiva vai estar antes do pódio, seus membros estão bem abertos pois ela está presa a um dispositivo de cremalheira. Grupos de grotescos e mal formados demônios vão perseguir a multidão, aleatoriamente se agrupando e devorando as almas desamparadas, colorindo ela com gotas de saliva, sêmen e sangue. 

E em meio a tudo isso, você deve aguentar e observar, imperturbado. Mesmo retraindo-se caso uma das várias atividades causem os demônios a confundirem você com um dos convidados, e te sub julgarem aos mesmos tratamentos, após um punhado de eternidades, os demônios vão todos convergir na noiva, se deliciando de formas que nenhum humano comum conseguiria atingir. Pedaços de carne, humana e demoníaca vão voar entre o ar enquanto eles estupram a alma da mulher. Quando eles parecerem parar, dê quatro passos para trás do corredor; eles vão se dispersar, deixando-a coberta em mais fluídos que você pode identificar. O organista vai aparecer para você, dizendo que você fez um tipo único de serviço para ele, e vai declarar que ele vai te dar uma concessão pelos seus feitos. Pergunte a eles em voz alta "Porque eles Matam?" 

Ele vai olhar para você, claramente confuso por um momento; pergunte novamente, e ele vai dar um tipo de sorriso paternal, e explicar em uma voz que não é nem humana nem demônio, a multidão de motivos que eles tem para ver tantos mortos. Visões de grandes atrocidades vão preencher sua mente enquanto ele fala, retratando cada uma em você como seu instigador; isso pode te levar a loucura, mas se você estiver verdadeiramente determinado nesse caminho, você vai vê-los somente como um pequeno incomodo. Quando ele tiver terminado, ele vai te dizer que é hora de ir, e vai te tocar nos ombros; a dor das queimaduras vai te atacar novamente enquanto tudo fica escuro. 

Você vai acordar no próximo dia no lugar que você chama de casa, com o jornal da manhã do seu lado. A manchete vai ser sobre um misterioso assassinato de toda uma festa de casamento, sem suspeitos declarados; fora o jornal, também vai ter uma carta de agradecimento com um anel de sinete anexado. 

Esse é o objeto 93 de 538. 

"O Selo do Eterno Genocídio. Seu caminho está determinado, para você é além." 

                                                          Paranormal:

Plataforma: Pc ( Windows, Mac)

Gênero: Indie, survivor horror, 1ª pessoa