Leitores! Boas novas!
Alan foi localizado!
Comunicado Urgente! - Os escritores sumiram!
Rogers
09:01
"Nós todos temos apenas essa vida para aproveitar. Pois a próxima só nos reserva angústia e desespero, para sempre."
- Frase dita antes por um amigo de Oh'Malk, nos tempos de guerra
Oh'Malk estava sentado na antiga casa de Sal-Al. Ele estava se preparando para o ritual, que iria acontecer em breve. Ele ficara isolado do resto da aldeia. Sendo assim, ele não imaginava como estava sendo aceito todas as novidades que ele contou para os habitantes, e muito menos sabia como as garotas estavam reagindo a todo aquele mal contido nos pergaminhos.
Mas Oh'Malk estava pensativo. Estava muito pensativo. E ele sabia, com certeza absoluta, que isso não agradava a guardiã da tribo.
A Origem - Parte 04 - Legado
Rogers
00:00
O Canal BOOM do Youtube aprontou mais uma fazendo uma pegadinha sobre uma menina abandonada/fantasma. O vídeo é datado do dia 08/05, mas caso você ainda não tenha visto, nós trazemos aqui no blog.
Afinal, Ver, pode ser... Assustador Engraçado!
Cômico e... Assustador!
Rogers
00:01
* A Creepypasta a seguir ficou muito longa, e foi dividida em duas para melhor leitura. Desculpem o inconveniente. Para ler a primeira parte, clique AQUI. *
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Clara caiu de joelhos. Estava atônita. O que tinha acontecido? Ela começou entrar em desespero.
Olhou rapidamente para os lados, em busca de alguém. Não encontrou ninguém. Apenas a escuridão. Então, com as pernas bambas, levantou-se e gritou por ajuda. Chamou o nome dos colegas. Da professora. Nada. Só o silêncio e o pequeno barulho do vento.
A Casa (2/2)
Rogers
00:01
* A Creepypasta a seguir ficou muito longa, e será dividida em duas para melhor leitura. Desculpem o inconveniente. Para ler a segunda parte, clique AQUI. *
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Carla havia sentado em um dos bancos da frente com uma amiga. Ela estava olhando pela janela sem saber no que pensar, quando o ônibus parou bruscamente. Parecia que tinha acontecido um acidente na pista e o pessoal estava reorganizando tudo.
A Casa (1/2)
Rogers
00:00
A Origem - Parte 03 - Explicações
Rogers
02:00
Aline estava no centro de seu quarto, cercada por aquelas quatro paredes sem janela alguma, apenas uma porta que se abria poucas vezes ao dia e por poucos segundos. Essa porta tinha uma pequena abertura por onde passavam a comida para ela, uma comida com um gosto que Aline já não sabia descrever. Mais acima, ainda na porta, havia uma pequena janelinha de uns 15x15cm onde ela podia ver o rosto de quem quer que fosse que mostrasse a cara. E ela também podia conversar, mas as pessoas dali não davam importância a ela.
Aline
Alan Cruz
21:04
Creepypasta nova no canal! Deem uma olhada!
D4rk - Creepypastas
Alan Cruz
01:36
Este é um jogo que eu quero falar por conta da história e de algumas coisas encontradas no game.
Com vocês, Alan Wake:
Eu zerei esse jogo não faz muito tempo. É sobre a história de um escritor que tem que enfrentar as sombras e a escuridão para resgatar sua esposa. No caminho ele vai descobrindo os mistérios que rodeiam a cidade, o rapto da sua esposa, e até mesmo ele.
Para uma sinopse mais detalhada, aqui se encontra uma trecho que retirei do Wikipédia:
Alan Wake
Rogers
10:47
Pessoal, neste post vocês encontrarão a canção inteira da tribo Mors, de onde foi retirado um trecho para composição do primeiro capítulo do Spin-Off, A Origem - Parte 01 - A Tribo.
Um post curto, mais a título de curiosidade mesmo. Deem suas opiniões XD.
A Origem - Post Especial - Canção dos Mors
Rogers
11:00
A Origem - Parte 02 - Um Modo Diferente de Manter-se Vivo
Rogers
09:38
[Tenha a certeza de ter lido "10.7.11" antes de ler este conto]
Após escrever em meu diário tentei dormir, mas não consegui. Minha cabeça cheia de pensamentos, meus pais, minha família, meus amigos... Todos estão mortos? A dor em meu peito, aquela vontade incontrolável de chorar, a minha garganta travando e meus dentes batendo de medo, aflição, uma dor indescritível. Deus, devo voltar para lá, procurar meus avós, meus amigos?
Após escrever em meu diário tentei dormir, mas não consegui. Minha cabeça cheia de pensamentos, meus pais, minha família, meus amigos... Todos estão mortos? A dor em meu peito, aquela vontade incontrolável de chorar, a minha garganta travando e meus dentes batendo de medo, aflição, uma dor indescritível. Deus, devo voltar para lá, procurar meus avós, meus amigos?
11.7.11
Alan Cruz
20:25
Essa Creepypasta é uma sequência de "A Escolhida". Se você não leu e quer ler esta não irá entender merda nenhuma muita coisa, aqui está o link: (x)
Ri alto. Quem é o idiota tentando me assustar com aquele bilhete? Ah, qualé, realmente esperam que eu acredite que aquele bilhete era algo direto, que a própria morte escreveu? Que ingênuo!
A Escolhida - 2ª Parte
Nathalia Campanha
19:22
Creepypasta nova no canal! Deem uma olhada!
D4rk - Creepypastas
Alan Cruz
02:35
[Tenha a certeza de ter lido "Meia Noite" antes de ler este conto]
Mas é claro que, quando cheguei na casa de Todd, estava vazia.
Entrei, a casa estava tão silenciosa, nem mesmo o zumbido de um mosquito se fazia presente. O Whisky aberto em cima da mesa e o telefone fora do gancho. Em cima da mesa havia alguns papéis antigos, eu os folheei, mas não pude entender do que se tratava pois estavam muito danificados. A única coisa que pude entender é que algo foi ativado hoje, e que isso havia sido planejado há muito tempo, cerca de 10 anos atrás. Outra coisa visível na papelada toda era o uma escrita ao fim de cada folha dizendo: "Propriedade das Industrias A.G.".
Percebi que se eu quisesse novamente respostas teria de encontrar Rockwell.
Peguei o que precisava da casa e saí, apenas para me deparar com aquelas criaturas lá fora. Elas estavam por toda a parte, mas pareciam diferentes agora, eles pareciam mais sólidos, a tal ponto que a substância negra que lhes cobria parecia breu. No entanto, eles não podiam me ver. Tudo estava estranhamente em paz, os tremores de antes pararam, o silêncio tomando conta de tudo.
Eu caminhei para fora, as criaturas fazendo seus movimentos sem ao menos me perceber, eu acidentalmente esbarrei em uma delas, mas ela nem se quer pestanejou. Depois de algum tempo, as criaturas pareciam desaparecer, até que eu me tornei, novamente, a única pessoa na rua. Eu continuei andando. No caminho para a cidade encontrei alguns dos pessoais de Rockwell. Eles estavam amontoados no meio da rua, uns rasgados, outros inexplicavelmente intactos, mas todos mortos. Eu não podia dizer com certeza se tudo aquilo era obra daquelas criaturas, afinal, não havia nem sequer uma delas, nem ao menos um pedaço para que eu pudesse confirmar essa hipótese.
Então, minha atenção se voltou para aquela pilha de cadáveres.
No meio de todos eles havia uma mulher de jaleco. Eu empurrei os corpos de cima e puxei o dela para longe daquela pilha de horrores. Olhei para seu rosto, aparentemente ela se suicidou. Em seu jaleco estava bordado seu nome, Dr. Sarah Meissner. "Eu acho que reconheço esse nome" - pensei. Imediatamente minha cabeça começou a doer enquanto minha mente se esforçava para tentar lembrar o que foi esquecido. Outra vez meu corpo foi ao chão e eu perdi a consciência.
"Tudo vai ficar bem, apenas faça o que eu lhe disse e tudo funcionará perfeitamente".
Era a voz de Sarah Meissner .
Calma e gentil. Ela deve ter sido usada para falar com as crianças. Eu estava num laboratório em algum lugar, usando algum tipo de traje de proteção. Ao meu redor estavam Derrick Todd, Rockwell, e algumas outras pessoas que eu não conhecia. Todas as pessoas na sala, exceto Rockwell, estavam trabalhando furiosamente, analisando leituras, imputando dados em grandes máquinas .
"Hey, escuta" - a voz de Sarah me fez virar as costas - você pode ver coisas que se parecem com pessoas, mas elas não são. Você já viu uma antes, quando estava com seu Pai, você n-
"Sarah, de pressa! Essa estrutura não vai aguentar por muito tempo!" - Alguém do outro lado da sala gritou para Sarah que assentiu com a cabeça.
Ela me deu um dispositivo pequeno e me disse para ir o mais longe possível. Eu balancei a cabeça e olhei para o resto dos cientistas, nenhum deles olhou para mim. Alguns até desviaram o olhar. Sarah tinha lágrimas em seus olhos que ela rapidamente enxugou com o braço. Eu percebi que ninguém queria isso. Exceto Rockwell que, enquanto Sarah me levava para um buraco negro na parede, sorria.
Acordei aos vômitos. Me perguntei se eu tinha acabado de vomitar sangue, mas estava escuro demais para ver. Então percebi que não estava mais naquele mundo banhado em vermelho. Quando olhei para o céu era de um azul escuro. Olhei para o relógio, 00:01. A meia-noite tinha acabado. Ainda não havia ninguém nas ruas, mas os corpos daquelas pessoas já não estavam mais ali. Comecei a me perguntar se eu tinha sonhado a coisa toda, mas me recusei a acreditar nisso. Me levantei e fiz meu caminho pelas ruas.
Depois de alguns minutos de caminhada, ouvi sirenes. A polícia estava estacionada do lado de fora de um prédio vizinho, algemando um homem, dizendo-lhe que estavam o ajudando, mas que ele precisava ir com eles. O homem estava totalmente branco, suor escorrendo pelo rosto. Gritando, o levaram. Levaram? Foi então que percebi. Ele era um Seeker e já não estava mais com o seu Objeto.
Eu ainda estava indo atrás de Rockwell, estava indo em direção àquele Hospital em que ele me levou há algum tempo. Durante meu percurso até lá não vi nada fora do comum, nem mesmo uma gota daquele líquido preto estranho. Finalmente cheguei. Eu entrei pela porta principal, caminhei em direção à recepção.
Eu gostaria de ver alguém que se chama: "O Seeker dos Portadores".
A recepcionista me disse que estavam todos ocupados essa noite, caminhou até o elevador e pediu que eu entrasse. Dentro do elevador havia apenas dois botões, um para o Hospital, e outro para o Laboratório, esse precisava de uma chave, mas, felizmente, uma fora deixada dentro do buraco da fechadura. Girei e apertei o botão. A porta se fechou deixando a recepcionista para o lado de fora e, em seguida, o elevador começou a se mover.
Poucos minutos depois, a porta se abriu. O lugar parecia um escritório corporativo. Na parede estava escrito: Indústrias A.G. Lab do Oriente. Sabendo disso, cheguei à conclusão de que havia muito mais desses lugares em todo o mundo. Mas o lugar estava vazio. Ninguém na recepção, os corredores levavam a salas vazias, até mesmo os quartos de lazer estavam vazios. No entanto, o lugar era um labirinto, e eu vaguei por um bom tempo até encontrar um balcão de informações.
Eu chequei o mapa que havia naquele balcão. "Laboratório Principal?". Decidida, peguei o corredor que me levaria para lá, haviam diversas portas com símbolos de materiais perigosos em toda a extensão daquele corredor. De acordo com o mapa, cada um desses quartos se ramifica para outras seções do laboratório. Eu não poderia dizer o quão grande o edifício é.
No fim do corredor havia outro elevador. Havia apenas dois botões: "Subir e Descer". O elevador já estava em cima, então o único botão que restava era o "Descer". Desta vez demorou até que finalmente o elevador chegasse lá embaixo. Assim que a porta se abriu eu reconheci, estava de volta naquele laboratório. Ele tinha mudado um pouco de como era na minha memória, mas ainda assim era o mesmo quarto, e, assim como antes, no meio da parede oposta havia um grande buraco negro que leva a nada.
E dele surgiu uma silhueta. Era Derrick Todd.
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele puxou um revólver e o apontou para mim.
[A história continua em: Vingt-et-un]
Breu
Alan Cruz
00:14
Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer hospital psiquiátrico em que você puder entrar. Ao chegar à recepção, peça para a pessoa que lá estiver para ver alguém que se auto denomina: "O Portador do Céu". A recepcionista irá ignorar sua existência por completo, e você vai cair no chão, inconsciente. Ao acordar você estará em uma torrente de chuva sem som, o silêncio será insuportável, e não haverá meio ambiente; você anda sobre o ar sólido em uma tempestade.
The Holders Series - 71 - O Portador do Céu
Alan Cruz
23:43
Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer instituição mental ou casa de saúde em que você possa entrar. Chame a atenção da recepcionista e peça para visitar alguém que se auto-denomina o "Portador do Mapa". O homem ou mulher não vai olhar por cima do seu jornal ou algum material de leitura; memorize a página. Repita sua pergunta, firmemente. O homem ou mulher irá olhar por cima do jogal, irritado. Ele fará um comentário. Se você ouvir, "Outro idiota", você achou o lugar certo. Se for qualquer outro comentário, ele irá mentir à você.
The Holders Series - 70 - O Portador do Mapa
iKamui
00:01
Instinto
Alan Cruz
10:56
Hello minna! Post rápido da Phan!
Essa pegadinha dos JP é top demais, o vídeo é antigo,mas vale as risadas :)
Pegadinha japonesa - Menina Fantasma
Phantasos(Zoness)
17:58
Nosso parceiro do Youtube D4rk - Creepypastas publicou um vídeo de uma creepypasta postadas por nós O Demônio das Sombras, confiram!
Afinal, isso pode ser... Assustador!
E Está no Youtube!
Alan Cruz
14:32
Em qualquer cidade, em qualquer país, vá para qualquer instituição mental ou clínica de reabilitação. Aproxime-se da recepção e peça para ver alguém que se chama: "O Portador da Mente". Um olhar de relutância se formará no rosto do funcionário, tempo suficiente para que você perceba. Ele então o conduzirá por um corredor que termina em um lance de escadas. O atendente o deixará neste momento.
The Holders Series - 69 - O Portador da Mente
Alan Cruz
14:21
O Canal BOOM do Youtube publicou no dia 01/05 um vídeo/pegadinha sobre zumbi. Deem uma conferida, vale a pena!
Afinal, Ver, pode ser... Assustador Engraçado!
Pegadinha Da Hora
Alan Cruz
01:16
Palavras
Anônimo
15:27